Capítulo 4 - Diah?

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chegamos na sala e vou direto ao bar, foda-se que são 12:09.

- Você bebe?. - Pergunto levantando um pouco meus pés para alcançar o whisky.

- Bebo, mas não em trabalho.

- Você não trabalha pra mim ainda - Coloco o como no balcão. - Bebe essa porra. - Aponto para os copos agora cheios.

Pego o meu para beber, mas.. ele não se move.

- Eu mandei beber.

- Como você mesma disse, não trabalho pra você ainda, então.. não obdeco suas ordens.

Filho da puta.

- Serviu aonde?. - Pergunto entrelando minha cabeça.

Ele não responde apenas me encara.

- Conhece o Diah de onde?. - Ele pergunta iguinorando minha pergunta anterior.

- Me respon- Diah? Quem é diah?.

- Eu disse AMIGA.

- Não você disse diah. - Saio de trás do balcão pego os dois copos e o ofereco de novo.

- Bebe ai.

Ele apenas continua me olhando inexplessivel.

- Valeu. - Bebi os dois de uma vez.

- Quem é diah?. - Pergunto ao me virar de costas pois fiz uma careta.

Sinto minhas costas queimarem, me viro de volta. o mesmo levanta seu olhar sem nem disfarçar.. FILHO DA PUTA.

- Não vai me responder né?.

Fds

- Senta ai, aponto para um dos sofás. - Ele apenas checa.

- Ou quer continuar em pé secando minha bunda?.

Ainda inexplicável ele inclina sua cabeça um pouco pra direita. Eu entendi.

Encho mais um copo eu vou em direção a um sofar, se ele não quer sentar, não ligo.

- Indo direto ao assunto.. Eu quero seus serviços pra coisas pessoais. - Digo o olhando nos olhos.

Vejo quando caminha até o sofá em minha frente, se senta.. estica seus braços e me olha com olhar de cansado

Folgado.

- Achei que era pra salvar a famosinha em defesa. - Diz irônico.

- Haha, engraçadinho.. na verdade foi o que eu disse para o Caio, Não confio nele.

- Não deveria mesmo.

O encaro curiosa do porquê não posso mesmo confiar, mas.. pelo o jeito o mamulte é confidencial e não vai abrir a boca então ignoro.

- Quem é?. - Me pergunta quebrando o silêncio.

- Quem o que?.

- Quem quer que eu mate?.. - Responde simples

- Não, não quero que mate ninguém.. só quero que dê um susto em algumas pessoas.

- É claro..

- Foi irônico? - Pergunto levantando uma sombrancelha.

- Não, jamais..

Não gostei desse cara.

- Enfim, quero que comece por esse cara. - Tiro umas fotos de trás de algumas almofadas e jogo na mesa de centro.

Ele observa.. e eu dou mais gole no whisky.

- O que quer que eu faça?.

- Como assim? Você nunca fez? - Pergunto.

- Não custumo deixar rastros, por isso mato de uma vez.

- Sem mortes! Pelo menos com ele.

- Ok.. sem mortes.

- Eu só quero que deixe claro quem o mandou lá.

-  E também quero que ande comigo pra todo lugar.. - Dou mais um gole.

- Não sou pago pra ser babá de madame.

Abusado.

- Não quero que seja minha babá, otário.

- Então?.. aqueles segurança todos lá fora servem pra que?.

- Ou só quer ter certeza de que eu mataria pra proteger sua vidinha?..

Bimgo.

Não digo nada, apenas o olho.

- Ok, mas, cobrarei bem mais.

- Dinheiro não é problema pra mim - Dou outro gole.

- Ótimo.

- É, ÓTIMO.

Ele levanta e automaticamente levanto junto. esse cara me dá calafrios..

- Me dê 24 horas e seu presentinho já estará traumatizado. - Diz me olhando friamente nos olhos.

Apenas aceno com a cabeça e vejo pelo canto dos olhos ele caminhar pela porta. Antes que saia o olho e vejo o mesmo já me olhando.

Estranho.

Paparazzi - Delilah Carter And Jeon Jung-kookOnde histórias criam vida. Descubra agora