A PROPOSTA

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Alexandre murmurou sentindo o corpo da executiva se contrair quando se aproximou da mesma, podendo sentir o seu ar faltar

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Alexandre murmurou sentindo o corpo da executiva se contrair quando se aproximou da mesma, podendo sentir o seu ar faltar. O CEO precisou fechar os olhos ao sentir Giovanna roçar mais uma vez em seu membro. Olhando discretamente para os demais que ali estavam presentes, confirmando que ninguém havia percebido. À medida que o elevador ia atingindo os andares o espaço ia se esvaziando.

Giovanna se virou, cerrando os olhos e comprimindo os lábios. Alexandre acompanhou a mesma buscando o copo de sua mão.

- NÃO! - A executiva disse soltando um sorriso, e desfilou pelo corredor que dava acesso a sua sala. - Se quiser me fazer alguma proposta vai até a minha sala. E obrigada pelo café. - Disse erguendo o copo. - Não vai me seguir? - Sem olhar para trás, sumindo pelo corredor.

Alexandre ao vê-la sumindo das suas vistas, balançou a cabeça contendo um sorriso, torcendo os lábios forçando um leve biquinho. Mas quando deu os passos para segui-la, foi abordado por Marta lhe questionando a sua demora. O CEO então explicou que houve um contratempo com o seu carro, mas que já estava tudo bem. Então a mais velha anunciou ao seu filho, que eles deveriam se direcionar ao banco, para resolverem questões com o gerente. Alexandre então a seguiu bebericando o seu café.

A executiva mal teve tempo de tomar o líquido quente que foi lhe dado por Alexandre, pois assim que chegou na sua sala, foi chamada para apresentar o projeto de publicidade de ações.


...


No início da tarde, o CEO seguiu até a sala da executiva, se lembrando o quanto ficou atordoado com a sensação das nádegas dela roçando em seu membro.

Como ela poderia mexer tanto com ele?

Ele nem se reconhecia mais, já que o homem não se permitia ter qualquer tipo de aproximação. Era assim que protegia seu coração, que um dia foi quebrado.

Em sua sala, a atenção de Giovanna foi direcionada para a porta que acabara de abrir. Então Alexandre entrou e a encontrou recostada em sua mesa com braço erguido enquanto bebia o destilado de cor âmbar.

O cheiro dele invadiu todo o espaço, fazendo com que Giovanna circulasse a mesa sentando em sua cadeira acolchoada. Cruzou as pernas sob o olhar dele e então sorriu com os lábios.

- O poderoso chefinho não sabe bater? - Lançou lhe um olhar provocativo.

- De novo infringindo as regras, dona Giovanna? - Disse ele ao vê-la bebericando uísque.

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