CAPITULO 17

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TEIXEIRA

Passei o protetor solar na querida que saiu correndo com a Aline pra água.

Logo noto uns nego em apontando pra elas e falando alto.

NK: Já tô vendo a Pereira e a Teixeira quebrando alguém porque deram encima das mulheres delas, né Gabriel.

GABRIEL: Perai, a Aline ta com a Pereira?

NK: Rolo nas escondidas, vamo apostar?

NK: Eu aposto que a Teixeira daqui a pouco vai lá tirar satisfação e vai rolar briga.

GABRIEL: Eu aposto que ela vai ficar aqui, engolindo a seco o ciúmes.

NK: 200 então?

Gabriel fez que sim e logo fizeram um toque estranho deles.

Nem dei bola pro que eles falaram e fiquei cuidando da Emily.

Quando a Aline e a Emily sairam do mar observei que eles foram falar com elas.

Só olhei a Pereira e ela entendeu, nós duas andamos até elas.

TEIXEIRA: Opa, beleza?

Falei com eles e agarrei na cintura da Emily, como eu sou mais alta ela tava batendo na barriga.

EMILY: Preta, esses são Luiz e Henry..

HENRY: Nós queria o número delas, sabe né?

A vontade que eu tô de quebrar esse filha da puta no meio, não ta escrito.

Ele notou que ela tá comigo mas ignorou, se ele quer assim, beleza.

HENRY: Achei ela uma gostosinha, queria poder desenrolar com ela...

TEIXEIRA: Vai desenrolar uma porra, muleque, vou encher a tua cara de pipoco.

Soltei a Emily indo pra cima desse Henry, tô ficando no ódio.

HENRY: Opa, ceis tem algo? Mulher com mulher é errado, sabia?

TEIXEIRA: Tô nem ai se é errado ou não e sim nós tem algo sim, ela é casada, filha da puta.

Dei um soco na cara dele e que tentou revidar mas não conseguiu e logo isso ele caiu na areia e eu comecei a chutar esse filha da puta.

EMILY: TEIXEIRA, PARA SE ACALMA, PORRA.

Não liguei pra o que ela tava falando e me agachei e comecei a dar soco na cara dele que logo sinto que tô sendo puxada por um monte de gente.

TEIXEIRA: Tenta dar em cima da minha mulher denovo, seu filha da puta. Vai ser só bala em você.

GABRIEL: Mulher, cala a boca, a Emily tá querendo te matar.

Agora lembro que ela tinha gritado pra mim parar e vejo ela me olhando com uma cara de diabo.

EMILY: Puta que pariu, Teixeira. Que vontade de te esguelhar. Se você for meter a porrada em quem dá em cima de mim tu vai bater até nós que trabalha pra você.

Já levantei a sobrancelha e ela acabou de notar o que falou.

TEIXEIRA: Quem que tá dando em cima de você, Emily?

EMILY: Esse não é o foco da conversa, Alessandra. E agora nós não vai conversar, quando nós chegar em casa, beleza?- Acabou assunto ali.

PEREIRA: Ainda bem que a gente tá afastado e não tem tanta gente pra esse lado, o que é um milagre. Se não tinham chamado os cu azul.

TEIXEIRA: Ainda bem que o outro era inteligente e não falou nada pra Aline enquanto tu tava ali.

PEREIRA: Foi Deus, porque se não taria que nem você, com as mãos tudo machucada agora.

Olhei pros meus punhos e notei que tava sangrando, mas deixei de lado e peguei outra cerveja pra beber.

Olhei pra Emily que tava sentada do meu lado mas conversando com o Gabriel e NK enquanto brincava com o Cigarro.

NK: Passa meu duzentão, meu amor.- Disse pro Gabriel que pegou a carteira no maior ódio e deu a nota de 200.

EMILY: Ces apostaram o que?

GABRIEL: Que a Teixeira iria pegar alguém no soco se mexesse com você.- Emily me olhou e eu me fiz de sonsa.

EMILY: Meu pai amado, vocês apostam cada coisa...

Eles ficaram jogando assunto fora e eu assendi meu cigarro, boca tava coçando já.

Notei que a Emily tava observando umas meninas, mas nem dei bola e fiquei mexendo no celular enquanto fumava.

E do nada 2 meninas aparecem puxando assunto com a Pereira que cortou na hora.

Essa dai tá adestrada pela Aline, sempre teve queda na mina, mas nunca investiu e agora aparece com ela.

FERNANDA: Oii, tudo bem?- Tentou puxar assunto comigo, hmm, vou ver aonde ela quer chegar.

TEIXEIRA: Dae mina, tudo certo- Continuei o assunto e vejo que a Emily ta me olhando com uma cara que vai me matar e me esquartejar em qualquer vala.

FERNANDA: Me chama de Fernanda, aliás, você tem namorada?- Colocou a mão no meu ombro e tentou descer, já tirei a mão dela num puxão.

TEIXEIRA: Tenho sim, tô casada.- Cortei assunto, quero nada não.

FERNANDA: Poxa, mas eu não tô vendo aliança no seu dedo...- Tentou falar com uma voz de manhã, mas ficou parecendo uma gansa engasgada.

EMILY: Oii, amor- Emily se a levantou da cadeira que tava sentada e veio sentando no meu colo.Passou a mão pelo o meu pescoço e colocou a cabeça nos meus ombros- Puxa assunto com ela pra você ver, Alessandra.

Falou no meu ouvido com uma voz baixa mas tava cheia de raiva.

FERNANDA: Oi?

EMILY: Prazer, Emily e você?

FERNANDA: Fernanda, eu já vou indo, tchau pra vocês.- Terminou a conversa e saiu puxando a amiga.

ALINE: Ai que ódio, vontade de quebrar essa garrafa na cabeça dela.

EMILY: "Aiii, não tô vendo aliança", vagabunda, se enxerga.- Tentou imitar a voz da menina e geral começou a gastar

𝐑𝐄𝐒𝐈𝐋𝐈𝐄̂𝐍𝐂𝐈𝐀Onde histórias criam vida. Descubra agora