CAPITULO 26

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EMILY

Que? Eu tô sendo pedida em namoro, meu Deus.

EMILY: Porra, claro sim.- Finalmente raciocinei e logo já tava no colo da Alessandra.

Ela tava com os braços por baixo da bunda me sustentando e eu enchendo ela de beijos.

TEIXEIRA: Puta merda, nega, me deu um susto, ficou toda calada.- Me desci do colo e ela já colocou a aliança no meu dedo e eu no dela.

EMILY: Olha como a minha mão tá linda!- Ergui a mão amostrando a aliança, me engraçando e ela me puxa pra um beijo calmo, mas cheio de significados e sentimentos.

EMILY: Eu te amo...- Disse baixo e ofegante.

TEIXEIRA: Também te amo muito.- Saiu me puxando pra nós ir pro carro.

(...)

Nem deu tempo de pensar direito, a Alessandra já foi me puxando pra dentro do quarto me beijando e eu adorando isso.

Consegui tirar a camisa dela e que logo revela um top azul marinho da Nike, deixo-a sentada na ponta da cama e vou tirando minha roupa que revela uma langerie vermelha de renda.

TEIXEIRA: Filha da puta gostosa.- Me jogou na cama subindo por cima de mim sem colocar o peso do corpo, chupando e mordendo meu pescoço descendo em direção aos meus seios.

TEIXEIRA: Porra amor, amei te ver langerie, mas prefiro sem.- Tirou meu sutiã e caiu de boca nos meus peitos, enquanto isso enchia minhas coxas de tapas que só faziam eu delirar mais ainda de tesão querendo ela.

EMILY: Bem que você poderia chupar a minha bucetinha amor, ela tá precisando de você.- Peguei a mão dela e coloquei em cima fazendo ela apertar e afastar a calcinha pro lado, me penetrando de uma vez, fazendo eu arquear as costas gemendo o nome dela.

Ela finalmente começou a descer a cabeça me deixando chupão por todo o corpo e me penetrando fundo e forte com os dedos.

Eu não sei em que momento ela conseguiu achar meu ponto G, só sei que comecei a gemer mais alto ainda e ela notou porque só focou ali e ainda caiu de boca no meu clítoris, me fazendo não durar muito e finalmente ter meu orgasmo.

Ela tirou os dedos chupando meu gozo e voltando a me chupar novamente.

TEIXEIRA: Sua buceta é deliciosa, ela tá tão sensível.- Parou de chupar e começou a me atiçar masturbando meu clítoris devagar.

EMILY: Caralho, não faz assim, eu vou gozar de novo, droga...- Me desfiz novamente nos dedos dela e gemendo manhosa.

TEIXEIRA: Só de ouvir você gemendo assim, manhosa e parecendo uma putinha, minha putinha.- Me beijou fazendo eu sentir meu gosto.

EMILY: Deita, deixa eu te foder, por favor.- Fiz uma voz manhosa no ouvido dela, gemendo.

Ela me deu passe livre então tirei o top e o resto de roupa que existia no corpo da Alessandra.

Porra, essa mulher é pecado, logo dei atenção pra buceta, comecei a estimular e enquanto isso chupava e apertava os peitos enormes que ela esconde com as camisetas enormes.

Não aguentei muito tempo e fui chupar ela, tem um gosto tão bom e é só minha, quando notei que ela tava quase gozando parei e me encaixei no meio das pernas dela, fazendo a famosa tesoura.

O que me fez gemer porque eu já estava sensível, mas comecei a me esfregar e quicar em cima da buceta dela, ela não perdeu tempo e começou a dar tapas na minha bunda, fazendo um estralo e estrago na minha pele, mas eu gosto desse estrago então comecei a me esfregar mais rápido.

TEIXEIRA: Porra, Emily.- Disse gemendo e se entregando ao orgasmo, mas continuei pra prolongar o prazer que ela estava sentindo e eu me entregar ao meu.

Não sai de cima e passei a minha mão na porra que tava em nós duas, chupei meus dedos e logo sai de cima, voltando a ficar de joelhos e chupar ela.

"Limpando" mas ao mesmo tempo fazendo ela querer ter outro orgasmo.

EMILY: Goza ou vou te deixar na mão.- Foi só falar isso que ela no mesmo estante gozou na minha boca, chupei tudo novamente, me ensinaram a não desperdiçar comida.

Me deitei ao lado e ela veio se aconchegar em mim.

TEIXEIRA: Mandadona tu, filha da puta.- Disse com a voz baixa meia rouca, dei um selinho e me virei fazendo com que se tornasse uma conchinha e ela ficar com uma mão na minha cintura e a outra no meu peito, nem tentei protestar porque sei que seria perca de tempo e me entreguei ao sono.

(...)

Acordei e logo vi aquele sol de 3 da tarde batendo perto da cama, tentei me levantar mas quem disse que a Teixeira deixava?

Me prendeu com os braços na minha cintura e não queria largar por nada.

EMILY: Deixa eu me levantar, Alessandra.- Dei um tapa no braço dela, mas nem por isso tive sucesso, vida difícil a minha.

TEIXEIRA: Porque?- A voz rouca e grossa, que delícia senhor, amém.

EMILY: Vou ir tomar banho e me arrumar pra ir pra casa, já deve ser umas 3 da tarde e nós aqui, dormindo.

Ela me largou e já levantou junto, tomamos banho, fomos almoçar e ela me deixou em casa e partiu pra boca.

E não, não era 3 da tarde e sim 1, se o sol já tava daquele jeito as 1 imagina o resto dia, RJ é pra acabar com o ser humano, parece que tá no inferno. Deus tenha piedade porque o cara lá de baixo não tá tendo.

Já arrumei a casa e do nada me entra 2 seres do mal, chamados Aline e NK.

ALINE: Muie, tu não vai acreditar...- Ela ia começar a dizer e focou na minha mão, melhor dizendo, na aliança e começou um gritedo.

Só arranjo louco pra ser meu amigo.

𝐑𝐄𝐒𝐈𝐋𝐈𝐄̂𝐍𝐂𝐈𝐀Onde histórias criam vida. Descubra agora