Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Era oito e trinta da manhã quando você acordou, fez sua higiene e ficou na frente do espelho enquanto arrumava seu cabelo. À única coisa que te tirou de seu pequeno transe, foi o barulho de leves toques na porta.
— Suas coisas já estão no carro, está pronta? - A voz calma do professor atravessa pelas paredes.
— Estou sim. - Pegou celular que estava sobre a cama e saiu fechando a porta. - Rindou? - a garota diz baixinho para que ele não acordasse.
𓆝 𓆟 𓆞 𓆝 𓆟
O quarto estava uma bagunça, um completo caos e o corpo de Rindou esparramado na cama, encolhido como um bebê te lembrando um pequeno servo, "talvez ele esteja com frio...", você pensou. Sem demora alguma, o embrulha em um cobertor quentinho, beijando-o levemente na testa, Rindou sentiu o leve toque quente de seus lábios sobre sua testa e estremesse ainda sonolento.
O que aconteceu na noite anterior era realmente real? Porquê para ele, era como se fosse um sonho, um sonho do qual ele desejava com todas as forças, nunca mais acordar, implorando para todos os deuses existentes para que aquilo, fosse real. Rindou abre os olhos lentamente, ainda raciocinando tudo ao seu redor. De forma leve, ele te segura pelo pulso te puxando para si fazendo com que seus corpos se aproximassem.
— Você acordou. - Você perguntou hesitante. - Que bagunça é essa? - sorri levemente. - Rin, você precisa urgentemente de um banho.
— Você está pior que minha mãe, [Nome], não enche. - Ele solta seu braço, colocando a mão sobre o rosto.
Você levanta da cama, caminhando até a janela e abrindo as cortinas, o que faz Rindou reclamar como uma criança assim que recebe a iluminação do sol.
— Eu realmente tenho que levantar?
— Sim, bobão! Eu me recuso a ficar nesse lugar imundo. - [Nome] pega as roupas sujas do rapaz, espalhadas no chão. - Tá brincando, você bebeu tudo isso sozinho?
— Eu estava precisando.
— Você vai ter uma overdose se continuar bebendo dessa forma!
— Céus, [Apelido], não se tem uma overdose apenas de bebidas. - Diz bufando.
— Não importa. - Responde chutando um pacote de batatinhas fazendo com que seu tênis se sujasse. - Olhe! Sua 'porcaiada sujou meu tênis, que nojo que está essa lugar... Vai logo Rindou, levanta! - Ela diz por fim, puxando a coberta que cobria o corpo de Rindou. Ele finalmente se levanta esfregando os olhos roxos.
Seu rosto fica vermelho como um pimentão. Se encontrava tão envergonhada e corada, assim que operfeitopeitoral de Rindou fica amostra. Rin trajava apenas uma calça de moletom cinza.
Como ele conseguia dormir de calça? Se perguntou, Talvez seja pelo frio de 15° graus, boa [Nome], você realmente é muito inteligente! Ironizou.
