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4 ANOS DEPOIS.
– Deixe de ser idiota, bobão, deixe-me arrumar isto pra você. - Sua voz saia firme é autoritária.
Caminha se aproximando de modo ligeiro de Rindou, e arruma sua gravata listrada em tons de azul. O Haitani estava estranhamente formal, de uma maneira que ninguém nunca havia visto antes , mas a partir daquele dia, aquele seria seu uniforme diário.
– Eu não posso te beijar, né? Quero um beijo seu... - Rindou pergunta com olhos pidões, enquanto olhava fixamente para sua boca.
– Você não é nem louco! Vai borrar todo meu batom. - pausa a fala olhando para o relógio atrás dele. - Veja estamos atrasados!
Você estava com um vestido casual [cor de sua preferência], com saltos de uma cor próxima a sua pele, e com o cabelo preso a uma presilha que ganhara de Rindou quando fizeram um ano de ano namoro.
O tempo passara sorrateiro para vocês. Rindou no auge dos seus vinte e três anos já iria assumir o cargo de presidente chefe na empresa de seu pai, que já estava velho demais para prosseguir com o cargo. Como seu irmão mais velho já tinha sua vida consolidada, era a vez de Rindou tomar as estribeiras.
Você, [Nome] [Sobrenome], com seus recentes vinte e três anos já estava no nono período de advocacia na faculdade. Pagava todas as mensalidades e materiais do estudo com o trabalho que conseguiu em uma sorveteria e com ajuda de seus pais que guardaram dinheiro desde que você era pequena, porque sempre recusara todo o dinheiro que Rindou a oferecia.
– Vamos! -Sua voz era estridente. Pegou sua bolsa nude da mesinha a colocando no braço e esperando Rindou sair do apartamento.
– Espera, espera! Eu me esqueci de algo! - O homem dá meia volta e pega algo, colocando-o no bolso da calça social. Os dois vão embora em seguida, descendo pelo elevador e você ri.
– Por que você está rindo? - Rindou faz um biquinho indignado em duvidas.
– Nunca imaginei te ver assim, todo social. - ela ri mais um pouco. - Você era tão largado.
– Ha-Ha, como você é engraçada.
Ambos já eram adultos e decididos de seu caminho, mas sua aura jamais mudara desde o primeiro momento em que se conheceram. E era aquilo que mantia a chama acesa. Era puro e verdadeiro. Era amor.
– Eu te amo. - [Nome] disse convicta e certa daquilo assim como a primeira vez que havia dito aquelas palavras para ele.
– Eu te amo muito mais. - Rindou vai até ela sem demora para um beijo, mas ela o reeprende. - Da próxima vez não use batom. Eu não consigo me segurar quando vejo esses lindos lábios.
– Vai passar vontade, eu amo batom. Vamos! - ela o puxa para o carro.
Ran Haitani, irmão mais velho de Rindou estava no local, conversando com os demais. Rindou olha para os lados e sorri ao ver os pais de [Nome], que haviam comparecido. Além do mais eles eram sua família uagora.