Prólogo

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                4 anos atrás.

-Houve um problema com o experimento. O cientista Luke fala.

-Algum efeito colateral? Pergunto.

-Pior.

-Não diga que o Victor morr...

-Ele se transformou numa coisa...o meu filho agora anda,mas é uma fera.

Sorrio.

-Você está de brincadeira. O Victor é uma fera. Essa foi uma ótima piada.

-Não é uma piada. Nós o transformamos num monstro. Por pouco ele não matou a minha esposa. Não sei como, mas no último minuto, ele parou. Eu cheguei na hora e vi. Acho que o amor não o deixou que a matasse.

-Se isso é verdade, ele deve ser morto.

-Ele é meu filho! Nós o transformamos nisso com o propósito de cura-lo da sua paralisia. Podemos trabalhar junto para acharmos uma cura. 

-Você acabou de dizer que ele atacou a própria mãe. Hoje ele parou, mas outro dia pode ser que não. Ele é uma ameaça. Tem que ser detido!

-Eu não vou matar o meu filho! Nem vou deixar ninguém machucar-lo.

-Eu vou fazer. Tenho que fazer.

-Como eu disse: ninguém vai machucar o meu filho!! O cientista Luke aponta uma arma para mim.

-Calma! Tudo bem. Você está certo. Vamos trabalhar juntos para acharmos uma cura. Agora se acalma e abaixa a arma.

O cientista Luke abaixa a arma.

-Onde ele está agora? Pergunto.

-Acorrentado no porão do meu apartamento.

Retiro a minha arma da cintura e atiro duas vezes no cientista Luke.

-O Victor deve ser morto! Falo.

Saio do laboratório e sigo até o apartamento do Luke.

O apartamento estava com a porta aberta. Entro. Vou até o porão, mas só encontro as correntes.

O Victor conseguiu fugir.

-Eu vou te achar, aberração! Se não eu não me chamo Erick Watson.

A Bela e a FeraOnde histórias criam vida. Descubra agora