Capítulo 10 - Ultimo

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Boa tarde pessoal, tudo bem com vcs!? Era pro cap sair ontem mais tava de ressaca e não consegui postar kkk Hj trago o último cap da fic e espero que gostem ❤️

Capitulo 10 - Último

— Itachi, você precisa voltar para Frampton imediatamente.
— Mamma...
— Já, Itachi! E, antes de tudo, pode me explicar como a pobre Izumi tem tanta certeza de que você não apenas se recusa a assumir a paternidade do filho que fizeram juntos, mas também nega a essa criança o direito de nascer?
— O quê? Que criança? Izumi me garantiu que não havia nenhuma
chance de que estivesse grávida.
— Pois ela me disse que está, e nem precisava. Eu vi nos olhos dela.
Você a magoou demais. Izumi acredita que não a ama, e está sofrendo muito
porque pensa que não quer o filho nasça, ouviu?
— Não estou entendendo, mãe. Com Izumi pôde imaginar uma coisa
dessas? Eu jamais iria...
— Claro, eu sei disso. Mas, pelo jeito, sua Izumi não. "Teremos que fazer
alguma coisa a respeito." Parece que você falou uma coisa assim para ela.
— O quê? Lógico, sim, porém, não foi isso que eu quis dizer, mas sim
que, se ela esperando bebê, teríamos que nos casar. — Itachi franziu a testa.
— Como pôde interpretar que eu...
— Você devia falar isso tudo para Izumi, Itachi, e não para mim. E é
melhor que seja rápido, porque a garota está pensando em ir embora e, se for...
— Estou a caminho, mãe. E se você falar alguma coisa para ela antes de minha chegada será proibida de ver seu neto até que ele tenha pelo menos um dia de vida.

Quando Mikoto colocou o telefone no gancho, sorria da mais pura
felicidade.
Pegou de novo o aparelho e, dessa vez, ligou para a Itália. Quando o
marido atendeu, ela o cumprimentou:

— Alô, vovô!

— Vamos lá, Izumi, estou morrendo de fome e detesto sair sozinho para
comer.
— Mas, Obito; estou tão cansada! Garanto que pode convidar uma de
suas namoradas para ir com você.

No entanto, no final, depois de tanta insistência do primo, Izumi acabou
desistindo, e nem reclamou quando Obito passou para apanhá-la em sua
casa e depois percebera que havia perdido a carteira em algum lugar do
caminho, voltando em seguida para procurá-la.
Eram agora quase dez da noite, Izumi estava exausta, bocejando, e não
culpava Obito por consultar o relógio. Afinal, ela não fora uma companhia
das mais agradáveis.
Mesmo assim, quando Obito disse, de repente, após olhar uma segunda
vez para o relógio: "Podemos ir?", Izumi estranhou e piscou.

— Não quer terminar seu café?
— O quê? Oh, não... Estou vendo que você está esgotada.

Durante toda a refeição, Izumi notara que o primo comportava-se de
maneira estranha, evitando encará-la. Mas Izumi estava exaurida demais
para perguntar o que havia de errado. Em vez disso, ficou em silêncio,
enquanto saíam do restaurante e caminhavam em direção ao estacionamento lotado.
Assim que chegaram ao chalé, Izumi convidou-o a entrar, mas, para sua
surpresa, Obito não aceitou.
Assim que ele partiu, ela pensou em subir e ir direto para a cama.
Na sala de visitas, a luz da tela do computador continuava a iluminar o
pequeno ambiente, mas Izumi nem ao menos reparou nesse detalhe. Nem
notou os bebês que saltitavam na tela de descanso, onde se lia a frase: "Ma-
mãe ama você, filhinho!".
No andar de cima, foi para o banheiro, tirou a maquiagem e tomou um
banho rápido, antes de andar pelo quarto, nua, sem necessidade de acender a luz.
Estava quase dormindo em pé, quando puxou a coberta da cama para se deitar na boa e antiga king, que ocupava quase o espaço todo. Ninguém, além de Izumi, dormira nela. No entanto, sem dúvida alguma, havia alguém ali naquele exato momento!
Era alguém que reconheceria em qualquer lugar do mundo, sem precisar olhar para o rosto. Conhecia-o pelo cheiro, pelo ar que a presença de Itachi emanava, a sensação que ele espalhava a seu redor, sempre que se encontrava por perto.
Itachi estava ali, dormindo em seu leito. Mas aquilo não podia ser verdade! Devia estar louca, sonhando acordada!

A Virgem SedutoraOnde histórias criam vida. Descubra agora