Rebekah Parker
— Ainda dá tempo de parar, se você quiser Rebekah, é só falar.Ele está se controlando, mesmo em uma situação como essa, ele está se controlando. Percebo pelo seu tom, cheio de desejo e excitação, que ele não quer que eu o peça para parar, mas está disposto a parar, se eu pedir, acho isso um pouco fofo de sua parte.
— Eu não quero parar agora. — Continuo. — Ed, eu quero você.
O corpo de Edward estremece junto com um desejo ardente em seu olhar.
— Vou tentar ser gentil com você e com essa sua bucetinha linda, querida.
— Não quero que você seja gentil. — Falo colocando uma mão em seu peito.
— Rebekah, assim você me quebra, estou dando o máximo de mim para não entrar de uma vez dentro de você. Não vou conseguir mais me conter.
Dou um selinho nele.
— Não precisa se controlar comigo, amor.
— Deus Rebekah, você tem certeza que é mesmo virgem?
— Até onde eu me lembre sim, por quê?
— Você não tem nada de virgem Amor. A não ser essa sua bucetinha rosada.
Não consigo segurar a risada.
— Edward, nem toda virgem é santa, assim como nem toda santa é virgem.
— Verdade, você é a maior prova disso. — Ele fala sorrindo.
Dou um tapa de leve em seu braço esquerdo, e faço biquinho.
— Ah, idiota. Haha
Ele franze a testa e coloca um dedo pressionando o meu clitóris, solto um gemido enquanto arqueio as minhas costas.
— Hum.
— Você fica tão linda quando geme.
Ele pega seu membro duro e passa ele na minha fenda molhada.
— Vou entrar devagar para que não sinta muita dor.
Balanço a cabeça, enquanto ele posiciona o pênis na minha entrada. Ele coloca a cabeça, e depois entra de uma vez.
— Edward! — Entrelaço minhas pernas ao redor dele, e o abraço gemendo de dor.
— Você está tão apertada.
— Ah, você mentiu para mim!
Ele encosta a testa na minha, e coloca uma mão na minha cintura.
— Sobre o que exatamente amor?
— Você disse que iria entrar devagar. — Falo choramingando.
— Sobre isso, me desculpe, querida. Não consegui resistir. — Ele fala sorrindo.
Ele me beija, e eu começo a esquecer a dor. Então, ele para de me beijar.
— Relaxa, querida. — Ela fala enquanto começa a se mover dentro de mim.
— Hum.
— Ah, é tão bom estar dentro de você. — sua voz sai como um sussurro.
Edward acelera os movimentos, e desce um dedo até meu clitóris, arrancando um gemido da minha boca.
— Ahh.
Ele morde o meu lábio inferior, e pressiona mais o dedo sobre o meu clitóris. Solto um gemido, contra seus lábios e chamo seu nome.
— Edward, hum.
Ed, aumenta ainda mais o ritmo.
— Hum, isso querida, continue gemendo meu nome.
— Ed, ahh.
Começo a sentir a mesma sensação de antes, de quando ele estava me chupando.
— Edward, eu... Eu vou...
— Eu sei querida, eu também. — Ele estimula ainda mais o meu clitóris. Cravo minhas unhas em suas costas.
— Ahh!
Gozo, e logo em seguida ele também.
— Grrr.
Ele pousa a cabeça no meu pescoço, enquanto sai de vagar, de dentro de mim. Estamos extasiados de prazer. Ele sai de cima de mim, e se deita ao meu lado, em seguida me puxa para o seu peito.
— Nossa, isso foi maravilhoso. — Ele fala.
Balanço a cabeça concordando. Ele sorri e me beija.
Acabamos de fazer sexo, e estamos deitados nos beijando, de repente ele consegue.
— Puta merda! — Ele fala surpreso, enquanto leva suas ao rosto.
— O que?
Ele solta um suspiro longo, me sento na cama ao seu lado.
— Ed, o que está acontecendo? — Pergunta preocupada.
— Esqueci... — Ele suspirou novamente. —Eu esqueci a camisinha, estava tão envolvido no momento que acabei me esquecendo de colocá-la.
— Que alívio. — Suspiro aliviada, por um momento pensei que ele estava arrependido, do que havíamos feito. — Pensei que fosse mais sério, amanhã agente ver isso.
— Amanhã passo na farmácia e compro uma pílula para você, não quero que você engravide.
Meu coração dói, ao ouvi-lo dizer essas palavras. Quando ele se dá conta do que acabou de falar, ele volta atrás.
— Não, agora pelo menos.
— Ah... Claro.
Me levanto da cama, e começo a pegar minhas roupas que estão jogadas pelo quarto. Ele agarra meu braço, e me puxa de volta para cama.
— Para onde a senhorita pensa que vai?
— Para o meu quarto.
— Por que?
— Seria problemático se a Camy, ou os seus filhos, me pegassem pelado no seu quarto não?
— Eles não entrariam aqui. — Ele fala com aquele sorriso sexy nos lábios. — Além do mais, a porta está trancada, dormi aqui amor. — Ele pede, enquanto faz a cara de cachorro abandonado.
— Hum, vou pensar no seu caso.
Ed, agarra minha cintura, e me puxa para ele, reivindicando minha boca com a sua, ele morde de leve o meu lábio inferior.
— Hum.
— Você não quer pensar mais sobre isso debaixo de chuveiro? Eu te ajudaria a tomar um bom banho, você ficaria ainda mais relaxada.
Ele beija os meus lábios e acaricia meus seios com seus dedos. Passo meus braços em volta do seu pescoço, e falo bem baixinho no seu ouvido:
— Só se você prometer me comer bem gostoso, lá debaixo.
Ele estremece e solta uma gargalhada.
— Meu Deus Rebekah, como você ainda era virgem, com todo esse fogo garota. Haha
Sorrio com ele.
— Eu estava te esperando, esperando que você viesse me ajudar a apagá-lo.
Ed, acaricia o meu rosto, enquanto me observa, como se estivesse hipnotizado, ele se inclina em minha direção e toca os meus lábios com os seus. O beijo não foi tão lascivo quanto os anteriores, foi calmo e gentil, de alguma forma ele pareceu tão doce, que eu poderia ficar facilmente embriagada com a sensação que senti.
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Quase Vinte Anos A Mais
RomanceRebekah Parker, é uma estudante de administração, ela vai para Chicago, e lá se apaixona pelo melhor amigo do pai.