Capítulo 15

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Rebekah Parker


— Ainda dá tempo de parar, se você quiser Rebekah, é só falar.

Ele está se controlando, mesmo em uma situação como essa, ele está se controlando. Percebo pelo seu tom, cheio de desejo e excitação, que ele não quer que eu o peça para parar, mas está disposto a parar, se eu pedir, acho isso um pouco fofo de sua parte.

— Eu não quero parar agora. — Continuo. — Ed, eu quero você.

O corpo de Edward estremece junto com um desejo ardente em seu olhar.

— Vou tentar ser gentil com você e com essa sua bucetinha linda, querida.

— Não quero que você seja gentil. — Falo colocando uma mão em seu peito.

— Rebekah, assim você me quebra, estou dando o máximo de mim para não entrar de uma vez dentro de você. Não vou conseguir mais me conter.

Dou um selinho nele.

— Não precisa se controlar comigo, amor.

— Deus Rebekah, você tem certeza que é mesmo virgem?

— Até onde eu me lembre sim, por quê?

— Você não tem nada de virgem Amor. A não ser essa sua bucetinha rosada.

Não consigo segurar a risada.

— Edward, nem toda virgem é santa, assim como nem toda santa é virgem.

— Verdade, você é a maior prova disso. — Ele fala sorrindo.

Dou um tapa de leve em seu braço esquerdo, e faço biquinho.

— Ah, idiota. Haha

Ele franze a testa e coloca um dedo pressionando o meu clitóris, solto um gemido enquanto arqueio as minhas costas.

— Hum.

— Você fica tão linda quando geme.

Ele pega seu membro duro e passa ele na minha fenda molhada.

— Vou entrar devagar para que não sinta muita dor.

Balanço a cabeça, enquanto ele posiciona o pênis na minha entrada. Ele coloca a cabeça, e depois entra de uma vez.

— Edward! — Entrelaço minhas pernas ao redor dele, e o abraço gemendo de dor.

— Você está tão apertada.

— Ah, você mentiu para mim!

Ele encosta a testa na minha, e coloca uma mão na minha cintura.

— Sobre o que exatamente amor?

— Você disse que iria entrar devagar. — Falo choramingando.

— Sobre isso, me desculpe, querida. Não consegui resistir. — Ele fala sorrindo.

Ele me beija, e eu começo a esquecer a dor. Então, ele para de me beijar.

— Relaxa, querida. — Ela fala enquanto começa a se mover dentro de mim.

— Hum.

— Ah, é tão bom estar dentro de você. — sua voz sai como um sussurro.

Edward acelera os movimentos, e desce um dedo até meu clitóris, arrancando um gemido da minha boca.

— Ahh.

Ele morde o meu lábio inferior, e pressiona mais o dedo sobre o meu clitóris. Solto um gemido, contra seus lábios e chamo seu nome.

— Edward, hum.

Ed, aumenta ainda mais o ritmo.

— Hum, isso querida, continue gemendo meu nome.

— Ed, ahh.

Começo a sentir a mesma sensação de antes, de quando ele estava me chupando.

— Edward, eu... Eu vou...

— Eu sei querida, eu também. — Ele estimula ainda mais o meu clitóris. Cravo minhas unhas em suas costas.

— Ahh!

Gozo, e logo em seguida ele também.

— Grrr.

Ele pousa a cabeça no meu pescoço, enquanto sai de vagar, de dentro de mim. Estamos extasiados de prazer. Ele sai de cima de mim, e se deita ao meu lado, em seguida me puxa para o seu peito.

— Nossa, isso foi maravilhoso. — Ele fala.

Balanço a cabeça concordando. Ele sorri e me beija.

Acabamos de fazer sexo, e estamos deitados nos beijando, de repente ele consegue.

— Puta merda! — Ele fala surpreso, enquanto leva suas ao rosto.

— O que?

Ele solta um suspiro longo, me sento na cama ao seu lado.

— Ed, o que está acontecendo? — Pergunta preocupada.

— Esqueci... — Ele suspirou novamente. —Eu esqueci a camisinha, estava tão envolvido no momento que acabei me esquecendo de colocá-la.

— Que alívio. — Suspiro aliviada, por um momento pensei que ele estava arrependido, do que havíamos feito. — Pensei que fosse mais sério, amanhã agente ver isso.

— Amanhã passo na farmácia e compro uma pílula para você, não quero que você engravide.

Meu coração dói, ao ouvi-lo dizer essas palavras. Quando ele se dá conta do que acabou de falar, ele volta atrás.

— Não, agora pelo menos.

— Ah... Claro.

Me levanto da cama, e começo a pegar minhas roupas que estão jogadas pelo quarto. Ele agarra meu braço, e me puxa de volta para cama.

— Para onde a senhorita pensa que vai?

— Para o meu quarto.

— Por que?

— Seria problemático se a Camy, ou os seus filhos, me pegassem pelado no seu quarto não?

— Eles não entrariam aqui. — Ele fala com aquele sorriso sexy nos lábios. — Além do mais, a porta está trancada, dormi aqui amor. — Ele pede, enquanto faz a cara de cachorro abandonado.

—  Hum, vou pensar no seu caso.

Ed, agarra minha cintura, e me puxa para ele, reivindicando minha boca com a sua, ele morde de leve o meu lábio inferior.

— Hum.

— Você não quer pensar mais sobre isso debaixo de chuveiro? Eu te ajudaria a tomar um bom banho, você ficaria ainda mais relaxada.

Ele beija os meus lábios e acaricia meus seios com seus dedos. Passo meus braços em volta do seu pescoço, e falo bem baixinho no seu ouvido:

— Só se você prometer me comer bem gostoso, lá debaixo.

Ele estremece e solta uma gargalhada.

— Meu Deus Rebekah, como você ainda era virgem, com todo esse fogo garota. Haha

Sorrio com ele.

— Eu estava te esperando, esperando que você viesse me ajudar a apagá-lo.

Ed, acaricia o meu rosto, enquanto me observa, como se estivesse hipnotizado, ele se inclina em minha direção e toca os meus lábios com os seus. O beijo não foi tão lascivo quanto os anteriores, foi calmo e gentil, de alguma forma ele pareceu tão doce, que eu poderia ficar facilmente embriagada com a sensação que senti.

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