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—Kaylie, espere! _ Elena veio em minha direção_ eu sei que não é certo fazer esquecer eles e viver a minha vida em paz, mas em parte agradecer, quer dizer me senti como se fosse humana novamente sabe.

—Não foi nada, mas agora acho melhor voltar para casa, e deixe que o Damon te acompanhe ele será uma melhor companhia.

—E mais uma coisa, se você quiser um dia, sei lá talvez ficar cansada de estar sozinha viajando por ai, você pode ficar com a gente, pode se juntar a família se quiser.

—Isso é muito gentil Elena, vou pensar nisso, obrigada. Mas é realmente melhor vocês irem.

Damon a tirou de lá num instante, enquanto isso, Kai me ajudou a amarrar o Stefan em cordas banhadas em verbena. Já estava quase amanhecendo quando ele finalmente acordou, levou um tempo para ele se dar conta de onde estava, enquanto isso eu estava encontada no porta, fumando, já que de qualquer forma não iria me fazer mal, mas fiquei observando o Kai ao mesmo tempo. Não sei se ele mesmo já havia notado, mas eu vi, o que a mãe dele me instigou a fazer, e dada as circunstâncias jamais poderia deixa-lo só.

—Hey!Keylie não é mesmo?_ vinha vindo um vampiro bem vestido de terno e gravata, acho que era o mesmo da noite passada, quando eu sai do meu quarto em New Orleans.

—O que deseja?

—O que você fez com o meu irmão?

—Conheço muitos irmãos, você deveria ser mais especifico.

—Klaus_ ele se aproxima de mim tão rapidamente, e fala o nome como o rosnado de um tigre.

—Ah, sim me lembro deste, foi o hibrido que perdeu as memórias, não é?_por mais forte que ele esteja segurando meu pescoço, tão facilmente o tiro de cima de mim._ Falou com alguma bruxa, algo para tentar reverter o caso dele?

—Como você sabe?

—Não sei, mas vocês, vampiros, sempre que algo da errado não resolvem por si mesmos, sempre vão em busca de uma bruxa.

—Me diga que você nunca teve um bruxo.

—Eu tive, mas o transformei, e á pouco descobri que foi um erro. Mas eu nunca precisei da ajuda deles, eu que sempre os ajudei e eles me davam algo em troca, afinal fui de uma família de bruxas, algumas que descendem moram em sua cidade.

—É ela me disse para ter cuidado, e que nenhuma bruxa poderia reverter o que você fez, caso tentasse se tornaria irreversível.

—Ela parece ser bem sábia.

—Ela a chamou de Vlad. Ela me contou sua história, ela me disse para manter distancia.

—Você devia ouvi-la, mas vou lhe dar uma demostração, aposto que conhece um tal Stefan Salvatore.

—Sim, mas tem um bom tempo que não o vejo.

—Se quiser ficar, e vê-lo ser torturado é escolha sua, mas o que eu tinha para dizer a você já acabou.

—Então não vai reverter o que fez ao meu irmão?

—Não, ele teve o que mereceu, ele não tinha o direito de tentar descobrir o meu passado.

—Fará o mesmo comigo?

—Ainda estou decidindo.

—Por que há tanta maldade em você?

Ignorei-o e caminhei até o Stefan, que estava de cabeça baixa, fiquei acariciando seu ombros, até suas mãos.

—Por que é que os vampiros de hoje só usam anéis? É tão facíl de perde-los!_ Eu retiro lentamente o anel de seu dedo,se estivesse no sol já estaria em cinzas.

Ela está de VoltaOnde histórias criam vida. Descubra agora