deux | first year as a family

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Toto colocou cada mão de um lado de sua cintura, olhando por toda a extensão do jardim externo de sua casa, onde não havia um espaço sem alguma decoração, e sorriu porque, ao que parecia, estava tudo do jeito que Alina vinha planejando há semanas

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Toto colocou cada mão de um lado de sua cintura, olhando por toda a extensão do jardim externo de sua casa, onde não havia um espaço sem alguma decoração, e sorriu porque, ao que parecia, estava tudo do jeito que Alina vinha planejando há semanas.

O tema não poderia ser outro, senão automobilismo. A mãe havia decidido chamar primeiro aniversário do filho de a primeira volta de Niklas, o que fez o painel ter uma bandeira quadriculada, balões nas cores preta, prata e azul — o casal havia recusado balões vermelhos — além de alguns balões em formato de pneus e o número 1 como uma pista.

Os doces também eram do mesmo tema da festa. Haviam os em formatos de bandeiras quadriculadas, os números 1 como uma pista e outros que diziam que a velocidade máxima era um.

No espaço do jardim também havia uma cama elástica e um outro brinquedo inflável para que as crianças que viessem à festa pudessem brincar também, assim como Nik também poderia ter a chance de curtir bastante a celebração de seu primeiro ano.

Desde que o mês de julho começou, Toto estava se sentindo um tanto quanto ansioso para aquele dia. Todos os dias alguma memória diferente do crescimento de Niklas surgia em sua mente e, por alguns longos minutos, ele ficava um tanto quanto emotivo por pensar em como o tempo estava passando rápido demais.

Ele se lembrava da primeira vez que segurou o filho em seus braços, da primeira vez em que Benedict e Rosa viram o irmão, da primeira vez que o menino riu, da primeira vez que ele experimentou uma fruta, de como ele começou a balbuciar algumas coisas...

Se ele não estivesse presente em alguns desses momentos, Alina fazia questão de gravar cada um e enviar para ele imediatamente para que ele pudesse participar mesmo que distante.

E, quando ele estava em casa, longe dos circuitos e da tensão que o automobilismo trazia para ele, ele aproveitava cada um dos momentos com o filho e com Alina. O seu passatempo preferido era ter a esposa e os filhos juntos dele, fosse para ficar em casa sem fazer nada ou passear por algum lugar.

Balançando a cabeça de um lado para o outro, escondendo um sorriso, o austríaco entrou em casa e seguiu para o segundo andar. Ainda faltava uma hora e meia para o início da festa e, ao passar pela porta do quarto do mais novo, ele escutou a voz de Alina e Rosa.

– Eu acho que você deveria colocar o macacão nele... – Rosa murmurou, fazendo caretas para entreter o irmão enquanto Alina segurava cada cabide em um mão, esperando a ajuda da mais nova para decidir qual seria a roupa que o aniversariante usaria em seu dia.

– Eu pensei em deixar o macacão para a hora do parabéns... – ela mordeu o lado interior da boca, encarando o macacão preto. – A blusa azul ficaria ótima e ele ficaria igual ao pai de vocês.

– Mas qual é a graça de ter uma festa cujo tema é automobilismo, se ele não está vestido como piloto? – a menina segurou as mãos do irmão quando ele tentou puxar seus cabelos e mostrou a língua para ele antes de virar o rosto para encarar a madrasta, vendo o exato momento em que o pai entrou no quarto. – Papa, você pode nos ajudar nessa!

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