Janela da alma - Monkey D. Luffy ✓

Pesadelo - XXII

16.05

Não a pior que coisa que aconteceu acabou sendo realizado, Lily tinha tido mais um dos seus pesadelos horríveis com seu tio.

Ela acordou desesperada, suando frio e com muita dor na sua costela. Luffy acordou junto dela assustado, e totalmente preocupado com ela.

— Ei ei, eu estou aqui — Ele falou tentando tranquilizar ela — eu tô aqui — ele sussurrou.

Ela respirou fundo, e se acalmou mais, ela fez uma careta pela dor insuportável que estava sentindo em sua costela e se deitou novamente ao lado dele.

— O que aconteceu depois que eu desmaiei? — Lily perguntou a ele, exausta.

— Eu lutei contra Arlong, e quase me afoguei, e Nami foi embora com eles, descobrimos que ela era do bando deles a muito tempo, mas eu decidi que vamos atrás dela amanhã, pelo mapa e por ela principalmente. — Lily suspirou, pois não conseguiu ajudá-lo — mas por sorte Sanji me salvou.

— Me desculpe — Lily pediu sussurrando, por ter sido tão insuficiente.

— Não faça isso, não se desculpe, o importante é que você está bem agora — Ele disse, murmurando e a beijando na testa.

— Eu devo estar feia — Ela se sentia dessa forma, sentia sua pele fria e provavelmente estava pálida por ter pedido tanto sangue, seu cabelo bagunçado, a boca sem nenhuma cor, com olheiras e os olhos inchados de tanto chorar, e machucada.

— Você nunca está feia, sabe disso — Ele disse, sendo totalmente sincero, mas ela não acreditou e revirou os olhos, fazendo ele rir.

— Conta mais mentiras vindo dessa vai — Ela disse, e foi a vez dele de revirar os olhos.

— Quer que eu faça o que? Lhe beije? Eu beijo de for preciso — Ele disse malicioso.

— Amor eu estou machucada, o cheiro não vai ser bom — Lily disse, fazendo careta por ele se mover e ficar por cima dela.

— Eu não ligo, você é perfeita — Ele disse, dando de ombros, e beijando o seu pescoço.

— Amor! — Ela suspirou, e deu uma leve risada.

Ele começou a tirar a blusa dela lentamente para não machucá-la, e assim que conseguiu ele sorriu vitorioso. Depois da blusa dela, ele tirou a calça dela, olhando fixamente para os olhos delas.

— Hoje sou eu que vou te dar prazer — Sussurrou ele, fazendo ela se estremecer.

Ela estava se sentindo horrenda, mas do jeito que Luffy olhava ela dizia o contrário, ele fazia ela se sentir a mulher mais linda do mundo, uma deusa grega. E se esquecia completamente da dor.

Ele foi tirando a calcinha dela lentamente, torturando-a, pois ela sentiu que sua íntima já estava totalmente molhada de tesão. Assim que tirou toda a calcinha dela, ela arqueou sua costa e se preparou apertando o lençol.

Luffy beijou sua virilha, e deu o primeiro toque na íntima de Lily, ele começou a dar chupadas levementes, sempre roçando seus lábios. Ela estava indo a loucura, e tentava gemer baixo.

Ele foi indo mais rápido, e ela soltou um gritinho abafado pela própria mão, revirou os olhos, e olhou para ele de volta. Ela decidiu tocar no cabelo dele enrolado, e deu uns leves puxões, o que fez ele sorrir entre a perna dela.

A sua perna estava estremecendo, e quando ela quase chegou ao ápice do prazer, ele parou de lambê-la, o que fez ela fazer uma cara brava. Ele riu, e foi diretamente até ela, e a beijou.

Logo depois ele foi descendo seus beijos travessos para o pescoço, e descendo mais ainda os beijos e chupões até o peito dela. E então ele abocanhou o mamilo dela, fazendo ela arquear a cabeça para trás, e morder os seus lábios.

— Ah amor! — Ela deu um leve gritinho, e ele a calou com sua própria mão.

Ele parou de chupar os mamilos dela, e levantou o suficiente para sentar entre o quadril dela, para olhá-la.

— Isso está atrapalhando — Ele franziu as sobrancelhas com um desespero para tirar a bermuda e a cueca.

Ela ficou impressionada com a rapidez dele repentina, e quando ele tirou a cueca viu seu membro totalmente ereto e com as veias marcadas. Dessa vez, pareceu que ele estava desejando ela mais do que na última vez que dormiram juntos, e ele parecia mais desesperado pelo toque dela.

— Me toque — Implorou ele, ofegante.

Mas ele não queria ser tocado pela íntima, ele queria que ela o tocasse nas costas, nos braços e em outras partes. E foi assim que ela fez, alisou os bíceps dele saltantes, e ele gemeu, então ela arranhou levemente a costa marcada dele. Então ele afundou dentro dela, fazendo ela gemer.

Arqueou as costas, ele estava sendo mais bruto do que na última vez, e ela estava amando isso, ele ia mais rápido, e parecia estar sem paciência.

— Aguenta mais? — Ele perguntou a ela, com a voz rouca e sussurrante.

— Eu não sei — Ela demorou para responder, e disse com dificuldade.

Ele então não esperou mais outra resposta, e então usou um pouco do seu poder para aumentar mais o seu membro, ela sentiu isso, e deu um gemido alto, a sorte era que a mão dele tampou a boca dela, já sabendo que essa iria ser a sua reação.

— Ah Deus do céu! — Ela dizia, arqueando as costas, e mordendo o lábio.

— Quer que eu pare? — Ele disse com dificuldade, e ela negou com a cabeça sorrindo maliciosamente igual a ele.

Ela arranhou novamente a costa dele, o que fez ele ir com mais vontade, e Lily percebeu que ele estava com tanta vontade, que até aguentou mais do que a última vez. Na última vez ele durou uns seis minutos, e dessa vez ele aguentou dez, o que fez ela quase não sentir mais as pernas.

Ele sentiu que já estava atravessando a barreira hímen, e então tirou antes que se derramasse dentro dela. Ela já tinha se derramado, mas tinha sido a uns dois minutos atrás.

— Você é louco — Ela riu, assim que ele deitou-se ao lado dela, os dois ofegantes.

— Mas eu sei que você ama isso — Ele disse, e ele tinha razão, ela sorriu, e o abraçou.