Um animal assassino

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Sem consciência, nem descência
Seu coração bate em uma frequência
Que nenhum bate com tanta grandeza

Após a bagunça, faz a limpeza
De seus atos sangrentos
Da guerra que causou com seu instrumento

Nada a seu ámparo
Para que possa pará-lo
De cometer tais atos

Exceto as denúncias
Que contam tudo de sua fidúncia
Introduzindo seu querido sonho
Em um pesadelo medonho.

Poemas 2 [16]Onde histórias criam vida. Descubra agora