Yeoho se perguntou se isso é possível que a voz risonha vinha de perto do buraco na sua bunda que agora o presidente estava tocando com as próprias mãos. Podia sentir também claramente o sêmen que ele cuspiu e o processo de deslizar sobre ele.
-Só precisa pagar para esse buraco se abrir? Dê o preço.
Sua cintura estremeceu. Claro, isso não significa que é seguro.
-Eu vou meter em você, Seo Yeoho.
Algo entrou de uma vez.
Yeoho não sabia o que era exatamente. Obviamente não era a primeira vez. No entanto, a segunda vez não era muito diferente, e provavelmente a terceira, quarta e quinta seriam as mesmas coisas.
Porque não conseguia se acostumar com esse sentimento. Não importa o quão firmemente bloqueie a entrada, Yeoho não será capaz de se acostumar com isso além de se acostumar com uma invasão que penetra de uma só vez.
Tentou fechar a boca, mas um gemido escapou. O roçar entre seu interior e o corpo de Hyeong-Joo, o fazia ranger os dentes. Não bastava dizer que não era familiar. A descrição de igualdade também não é precisa.
Desconforto, confusão, dor e irritação. É possível explicar como se sente agora se misturar todas essas coisas?
Quem sabe.
-Aah, hm...huff!
É um corpo que vai desmoronar com apenas o dedo do homem que o penetra. Com apenas um dedo, Yeoho estremeceu como se estivesse prestes a morrer. Não sabia o que fazer com a sensação que percorria seu corpo. Seu buraco se apertava cada vez mais para evitar novas invasões.
'Não enfia, não enfia mais um, não. Se fizer assim...'
-Argh, hmph!
Apesar dos apelos dispersos, Hyeong-Joo foi impiedoso. Os dedos molhados de sêmen furiosamente cutucaran seu interior. Incomparável à carícia espinhosa de um momento antes, dedos violentos cutucaram o interior.
Foi até rápido.
-Uh, ngh, ah, não enfia mais, urgh!
Era apenas estranho. Porque o homem estava literalmente 'provocando'. Uma vez aberto, o buraco ficou indefeso demais para sua intrusão. A sensação de ser penetrado e golpeado era tão intensa que só queria parar e morrer. Já tinha acontecido antes, mas era completamente diferente.
Foi realmente diferente. Desta vez Hyeong-Joo estava certo.
Com as pernas bem abertas, cada vez que movia os braços, seu corpo balançava para cima e para baixo, tonto. Sua visão tremeu ao mesmo tempo. Yeoho queria fechar seus olhos completamente, mas quando levantou suas pálpebras com um dedo o cutucando por dentro, viu Hyeong-Joo na sua frente o esfregando livremente.
Não conseguia nem ler o rosto na sua frente, se ele estava sorrindo ou não. Mesmo depois de agarrar o antebraço, ele perdeu as forças, mal segurando a camisa e aceitando os dedos passando por suas nádegas.
Era ridículo. Era estranho para ser mais preciso, e não havia outra maneira de explicar a não ser dizer que era estranho. Os dedos, que apenas balançavam para frente e para trás, pararam nas profundezas. E logo começou a se agitar livremente.
-Haah, ugh?
Quando o dedo médio, que penetrava bem fundo, se movia em um movimento circular, Yeoho imediatamente respondia. Whoosh. Ele se moveu rapidamente, mas definitivamente atingiu algo. Ao mesmo tempo, algo formigando e uma nova sensação surgiu.
Hyeong-Joo não parou por aí, empurrou o dedo indicador na parede interna e começou a esfregá-lo suavemente.
-Ah, hmph...huuh!
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Na sala privada ( Volume 1- Completo)
RomanceDoado pela Ah-Ri Novel's ( 0 ao 27) Yeoho é um ídolo do k-pop que está lutando para sustentar financeiramente seus irmãos mais novos e manter viva sua mãe em coma. Desesperado para ficar conhecido, ele tenta fazer conexões com as pessoas certas, mas...