O armário de fotos. - Baji X Leitora

6 - Jacuse com J.

Toma uma pedrada de 828 palavras, amor.

— Por favor, não matem aula! Não quero incentivar ninguém mas nesse ano como ela era meio que uma 'delinquente' ela realmente não se importava. Mas se querem ter um futuro bom estudem e não matem aulas! Eu já matei algumas vezes mas me arrependo.

—Vai ter palavras de baixo calão, como sempre e gatilho de casa do Draken.

                                     — ★ —

Na praça que se encontrava, o pequeno riacho brilhava com a luz da lua iluminando, pareciam diamantes iluminados por apenas a luz da lua e os postes de luzes fracos. Mas, o mais agradável naquela madrugada era que, estava sozinha, mesmo com o silêncio ensurdecedor, pensava em coisas boas e positivas enquanto atirava pequenas pedras no riacho pequeno.

- Eu vou me casar com o garoto que pegou meu colar que caiu no chão? Se sim, cara, se não, coroa.

Eu giro a moeda na minha mão e a jogo na grama, dando cara, eu sei uma pequena risada.

- Fato..!

Eu brinco com a moeda e ouço o farfalhar das folhas no arbusto, eu direciono meu olhar para lá.

- Quem está aí?

Eu me levanto da grama e chego um pouco mais perto, achando apenas uma câmara de provavelmente 2002 e olho pela lente dela suja e um pouco rachada, eu passo o dedo para limpar eu dou um pequeno sorriso, tirando foto da paisagem que eu presenciava, o barulho da pequena máquina portátil fazendo um barulho leve e satisfatório enquanto eu a segurava, tentando capturar o momento inteiro, eu giro a câmara e tiro uma foto de meu colar me meu pescoço, logo depois tirando da minha bota branca sem salto, era incrível! eu podia capturar meus melhores momentos para sempre... Uau! Que evoluçao. A noite foi assim, até eu decidir voltar para casa e entrar pela janela no meu quarto e trocar de roupa por um pijama, escovando os dentes e tirando fotos.. Eu estava viciada em parar os momentos que eu mesma queria, que eu mesma decidia, eu desligo a câmara e coloco na gaveta da cabeceira.

Logo na manhã de sexta feira, o despertador tocava e nenhum barulho na casa havia no momento, eu corri para tomar banho e vesti o uniforme da escola, logo depois pegando a câmara e enfiando na bolsa quase vazia que continha apenas o caderno e algumas canetas jogadas, eram muitas canetas pelo fato de qualquer uma que der mole no chão, eu pego. Quando eu vou pegar o meu sapato da escola, eu vejo um dinheiro junto com um bilhetinho.
"[Nome], você não precisará de cuidar do seu irmãozinho neste mês, pois, o deixei na casa de sua tia Tomoke e eu irei a uma viajem de trabalhos. Perdão por não esclarecer, você saiu o dia inteiro ontem e não te vi, então eu fui e levei seu irmãozinho, ele disse que te ama e eu também te amo, se cuida." no bilhete também continha um coração desajeitado, provavelmente feito a pressa, eu tiro o bilhete da geladeira e pego o dinheiro, eram setenta mil Ienes, eu dou um sorriso e coloco na minha bolsa também, colocando a bolsa em um ombro e começando a sair da casa, era de manhã então estava uma neblina, eu peguei minha bicicleta e comecei a pedalar para uma loja perto da escola, eu peguei um pirulito e um Mochi, eu guardo o Mochi na minha bolsa depois de o pagar e abro o pirulito, colocando na minha boca eu volto para bicicleta e pedalo para a escola, chegando lá, eu fiquei do lado de fora, não na escola, mas mesmo assim estudando algumas coisas. Depois desse meio tempo de loucura, eu saio da escola, fingindo estar passando mal e estaciono minha bicicleta na frente de um cabaré, eu entro e procuro pelos quartos o Draken, quando ouço um barulho de pirraça eu entro no quarto, era o Mikey fazendo birra para o Draken, típico. Mas, nesse rolê de andar por um cabaré, sem querer peguei várias pessoas nuas e se pegando, eu faço uma leve carranca e coloco as mãos no bolso.

— Vocês deveriam estar na escola. - Eu afirmo.

— E você também, [Nome], Tá louca? - Draken diz.

— Bem, não é todo dia que se vai em um cabaré. - Eu dou risada ao ver o Draken fazer uma carranca.

— Bom dia, [Nome], eu queria saber se você, minha linda amiga, me ajudaria em uma coisa. - Mikey diz, com um sorriso lascivo.

— Moleque, me tira dessa porra aí.

— Você, [Nome], aceitaria ir a um restaurante comigo? - Eu levanto uma sombrancelha.

— Eu não. Pede pra seu macho aí. - Eu aponto para o Draken e ele faz uma carranca feia.

— O que? Eu com o Mikey? sem chances, só gosto de mulher e ele é homem.

— Poisé.

— Eu já pedi, [Nome], na verdade, alguns instantes antes de você entrar eu estava pedindo.

— Pede com carinho pro seu macho, vai que ele muda de ideia.

— Que macho o que! ele é fêmea!

        —★—

Não foi revisada ainda, peço minhas sinceras desculpas por alguns erros.