No céu vasto e sereno, o azul se desenrola,
Tons de um infinito profundo, uma paleta que rola.
É a cor do horizonte, onde sonhos começam a nascer,
O azul, sinônimo de paz, que faz o coração reviver.
Nos olhos de quem contempla, o azul traz calmaria,
Como o oceano tranquilo em um dia de harmonia.
É a cor do universo, do espaço a nos envolver,
O azul, mistério e vastidão, a nos surpreender.
No azul do crepúsculo, o dia se despede com carinho,
E nas asas de um pássaro, o azul é um abraço de destino.
É a cor da esperança, da inspiração a brotar,
O azul, infindável como o céu, a nos guiar.
Na natureza e na arte, o azul se faz presente,
Uma cor que nos envolve, que é eternamente envolvente.
É a cor da serenidade, da pureza, da verdade,
O azul, em sua beleza, é uma constante realidade.
— Victória Melo,
idade desconhecida.
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𝗠𝗮𝗱𝗿𝘂𝗴𝗮𝗱𝗮𝘀 𝗡𝗮̃𝗼-𝗗𝗶𝘁𝗮𝘀
PoetryMadrugadas Não Ditas: Versos de uma Escritora com Insônia e Muito a Dizer. "Madrugadas Não Ditas" é uma envolvente jornada poética que revela a beleza e a melancolia das noites insones, lembrando-nos que há espaço para a arte mesmo na solidão. Este...
