The Bus Girl (Parte 2) - Yeorim

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Tapete felpudo aí vou eu...

Chutei os saltos para fora dos pés e segui em direção a sala, quase desfalecendo ao chegar na mesma. Onde Yerim estava deitada naquele tapete com as pernas abertas e os joelhos dobrados, se masturbando.. bem ali, na minha frente.

Meu corpo entrou em combustão e eu apenas reagi, praticamente voando, para cima dela. Tirei seus dedos de seu sexo fazendo a morena me encarar e os coloquei em minha boca, chupando devagar. Corri meus olhos por seu corpo observando cada detalhe seu; os mamilos rosadinhos, a pele macia e alva e a boceta lisinha e rosada, que no momento pingava de excitação.

Abaixei meu rosto e aproximei-o da sua coxa, dando um chupão forte sentindo seu corpo estremecer. Coloquei a língua pra fora e lambi a parte interna de sua coxa até a virilha e a morena arfou.

— Agora... — Dei um selinho em sua coxa. — Você vai me pagar por me torturar. — Lambi sua virilha e subi os beijos para sua barriga.

— Oh Deus!.. O-o que.. você v-vai fazer? — Yerim murmurou já extasiada e pingando de tesão.

— Vou te torturar também, baby. — Falei óbvia. — Mas.. — Aproximei minha boca do seu ouvido enquanto meus dedos começavam a masturbá-la. — Você não vai poder gozar, se não apanha.

— Ooh... Por favor, Yeojin.. — Gemeu arrastado e aumentei a velocidade dos meus dedos.

— Na na ni na não. — Falei provocativa e tirei meus dedos da sua boceta. — Obedeça a sua Mommy. — Pisquei pra ela.

Desci meu rosto até sua boceta enquanto meus olhos não desgrudavam dos dela. Respirei fundo inalando seu cheiro gostoso, feminino e forte. Subi minhas mãos por suas pernas, apertando cada canto e fazendo a morena arfar. Levei minha mão até seu sexo e dei um tapa em seu clitóris ganhando um gemido manhoso, separei seus grandes lábios e beijei seu nervo. Coloquei minha língua pra fora e passei a pontinha da mesma nos pequenos lábios daquela boceta.

— Y-Yeojin.. — Yerim falou ou melhor, gemeu. — Por f-favor Mommy... — Rebolou levemente em meu rosto.

Levei minhas mãos até sua cintura segurando firmemente, fazendo ela parar de rebolar. Abri meus lábios e suguei seu nervo lentamente. Rodeei minha língua em volta do nervo inchado e Yerim gritou levando sua mão direita até meu cabelo, forçando minha cabeça na sua intimidade.

Minha mão esquerda beliscava seu mamilo rosado e rígido e suas órbitas castanhas me seguiam observando os momentos.

— Yeo.. c-caralho, que b-boca gosto.. oohh.. — Gemeu arrastado com a invasão dos meus dois dedos. Comecei a estocar rapidamente enquanto minha boca chupava ela gostosamente. Diminui a velocidade dos meus dedos e comecei a estocar devagar. Yerim gemia rouco e manhoso me fazendo duvidar seriamente que eu poderia gozar apenas chupando ela.

Senti seu orgasmo próximo e parei, tirei meus dedos de dentro dela e minha boca de sua boceta e me sentei sobre meus joelhos. Observei seu corpo coberto por uma fina camada de suor e os lábios entre abertos soltando lufadas de ar. Passei alguns segundos encarando o corpo a minha frente, pronto para mim.

— De quatro. — Sorri maliciosa e Yerim me acompanhou logo se colocando na posição me fazendo suspirar, por ver sua boceta aberta pra mim e sua bunda branquinha – não por muito tempo – empinada. Levei minhas mãos até seu corpo apertando cada canto ouvindo gemidos baixinhos e roucos de Yerim.

— Não goze. — Avisei para ela e sem dar tempo para me responder afundei três dedos dentro dela, ouvindo um grito. Desci minha mão e estapeei sua bunda branquinha, agora vermelha.

Comecei a estocar rapidamente enquanto meus tapas aumentavam ainda mais a intensidade. Parei de lhe bater quando sua bunda já estava totalmente vermelha e na carne viva. Puxei seu cabelo e coloquei mais um dedo, seu grito foi tão alto e gostoso que meu corpo tremeu. O corpo modelado dava impulsos para frente e para trás em cima daquele tapete felpudo. O suor escorria pela pele alva e a voz rouca soltava gritos.

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