A história de Gulf kanawut parte 2 capítulo 12
🌞 Boa leitura 🌻
Naquele dia meu pai me abraçou e disse pra eu não me esconder mas me dar respeito, no dia seguinte quando ele não acordou eu entrei em desespero eu queria fugir desaparecer mas não podia deixar minha mãe sozinha quando a família foi avisada da morte dele disseram que foi por minha causa que ele não suportou por ter um filho gay que ele sabia que eu não daria netos a ele, eu me senti culpado durante muito tempo minha mãe sempre me apoiou, desde pequeno dizia que quando crescesse ia ser policial meus pais não gostavam nada da profissão que eu havia escolhido, depois que ele morreu meti a cara nos estudo cresci sem me diverti tive apenas uma transa quando era adolescente só por curiosidade não gostei aos 19 anos entrei na academia de polícia pra desespero da minha mãe ela fazia de tudo para eu esquecer esse negócio de ser policial mais o meu interesse era tanto e eu tinha facilidade em aprender, tive 2 anos de aprendizado aprendi muita coisa mais eu já tinha facilidade para isso parecia que eu tinha treinado a minha vida toda diziam que tava no meu sangue mas eu ouvia minha mãe dizer todos os dias para eu lagar a profissão aos 20 anos comecei a trabalhar em uma delegacia especializada em trata terrorismo e roubo estratégicos, desarmamento de bombas minha mãe ficava aterrorizada com tudo que eu podia fazer ela dizia se você quer ajudar as pessoas que eu estudasse medicina e assim passei 2 anos tentando convencer ela que eu gostava do que fazia e ela tentado me convencer a desistir, na academia ninguém sabia que eu era gay depois comecei a trabalha na delegacia e fui morar em Bangkok e só vinha pra casa nos meus dias de folga, na delegacia conheci o Natty policial bonitão como todos o chamavam ele havia sido transferido para cá quando eu o vi me apaixonei imediatamente por ele nós nos tornamos amigos próximo ele viu meu interesse por ele 2 meses de amizade ele me pediu em namoro eu estava muito feliz pela primeira vez, eu tava sendo correspondido no começo ficamos sé nos beijos saímos da delegacia íamos a um bar LGBTQI+ e nisso beijamos mais só isso já não era suficiente então mais o chamei para irmos ao meu apartamento, ele foi e ficou encantado com toda minha organização ele sempre falava que meu apartamento parecia de menina eu via aquilo como elogio pois eu achava que ele tava me achando limpo e organizado, ele dizia que gostava de mim e já que estarmos ali no meu apartamento, resolvemos nos entregar um ao outro e foi o pior dia da minha vida, Natty era violento na hora do sexo eu que só tinha transado um vez era praticamente virgem me senti violentado por ele, eu senti tanta dor ele me fodeu com força e sem dó eu gritava mas mesmo assim ele não parava, segurando com força e metendo tudo em mim eu chorei feito criança depois que ele gozou e ficou satisfeito ele nem se preocupou se eu estava machucado ou se eu tinha gozado ele virou para o lado fumou um cigarro e dormiu eu chorei baixinho para ele não escuta na manhã seguinte ele fingiu demência, perguntou se eu tinha gostado de fazer amor com ele eu disse que tinha doido ele falou que era normal afinal eu era praticamente vigem e que depois a dor ia passar e o sexo ia melhorar bom eu estava apaixonado por ele e acreditei nele e assim nós começamos a namorar toda oportunidade que ele tinha pedia para ir para o meu apartamento, comia tudo que tinha na minha geladeira e na hora do sexo era super violento mas depois ele me fazia um carinho dizia que o sexo entre homens era assim mesmo era mais selvagem que homem não media a força na hora de fazer sexo, ele começou a morar praticamente na minha casa dizia que não conseguia alugar um apartamento pois já pagava o aluguel do apartamento que morava com os pais e passava a maior parte do tempo em casa, foder quase todos os dias passou a ser normal pra nós eu já quase não sentia mais dor ele continuava sendo violento comigo e eu achava que era só o jeito dele daqui a pouco passa, ele me chamava de putinha vagabunda eu achava que aquilo era para aumentar o tesão dele porque ele nunca se preocupava comigo, se satisfazia virava para o lado e dormia mais eu gostava dele toda vez que eu chegava na delegacia ele estava sempre às gargalhada com alguns policiais quando eu chegava eles paravam de rir, um dia me aproximei e perguntei qual é a piada me conta que eu também quero rir, ele disse melhor não você não ia entender e eu pensava em terminar com ele mas não conseguia foram várias as vezes que fiz as malas dele mas era só ele chegar me dar uns beijos quente e me tratar com carinho que eu desistia de terminar passava uns dias e tudo voltava ao normal ele voltava a me tratar como ninguém, minha casa se tornou a casa dele meu carro se tornou o carro dele, ele pedia meu carro emprestado e sumia o dia todo, nossos dia de folga nunca eram juntos Até que eu peguei 3 dias de folga para vir visitar minha mãe, era uma sexta feira 13 de agosto o pior dia da minha vida eu já havia combinado com ele que ia pra casa passar o final de semana com a minha mãe ele pediu pra ficar com o carro dizendo que se eu fosse de ônibus poderia relaxar sem precisar dirigir e que aqui tudo era mais perto que em Bangkok tudo era mais difícil e violento que esperar transporte público era tudo perigoso bom ele não precisou falar muito pra me convencer eu sair na sexta feira de manhã de Bangkok em direção a minha cidade que você sabe e só 2 horas de Bangkok cheguei em casa minha mãe havia ido trabalhar, ela tinha uma loja no shopping e eu aproveitei pra dormir e descansar quando foi final da tarde minha mãe me ligou para eu ir até o shopping pra gente jantar juntos que tinha inaugurado um restaurante maravilhoso que eu não conhecia, confirmei com ela que iria, desliguei tomei banho me arrumei e sai tive que pegar um taxi quando eu cheguei no shopping uma joalheria estava sendo assaltada
Mew
Ele fala e começa a chora incontrolável eu falo “não precisa contar mais ficar calmo” coloco ele no meu colo tentando consolar ele, ele chorou durante um tempo depois volta a falarGulf
A joalheria estava sendo assaltada as pessoas estavam correndo pra todo lado eu como policial me informei do que estava acontecendo o assalto era no andar da loja da minha mãe eu corri escada a cima já com minha arma engatilhada quando eu chegou no andar eu escuto vários tiros eu corro pra frente da loja e tenho a pior visão da minha vida, minha mãe no chão com o peito sangrando pessoas em desespero eu não tive ação meu coração congelou eu não conseguia respirar a única coisa que eu conseguia ver era aquela ação em câmera lenta parecia cena de um filmeContinua…
Final dê mais um capítulo espero que tenham gostado beijinhos 😘😘😘 até o próximo
Crikaarmywaanjai 🌞🌻💜
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Fanficsuppasit jongcheveevat jovem empresário foi preso em um hospício era mantido como louco e agressivo KANAWULT TRAIPIPATTANAPONG JOVEM MEDICO RECEM FORMADO A VIDA DELES VÃO SE CRUZAR EM UM MUMENTO DE LUCIDEZ DE UM E A LOUCURA DO OUTRO