A dor de perder Ace ainda consumia Luffy. Mesmo após derrotar Kaido e estar cercado de suas pessoas amadas, essa dor parecia partir seu coração em partículas minúsculas.
Mas, e se no passado ele pudesse ter uma chance de conhecer o futuro e mudar t...
Oiiie! Como você está hoje? Aproveitou sua semana?
Estou tão feliz com tanto carinho de cada comentário fofo e engraçado, realmente queria conseguir responder a todos, dei boas risadas com vocês e espero que consigam se alegrar com a fic também. Muito obrigada.
E percebi que alguns estavam esperando para ver nosso querido capitão. Então chegou a hora, espero que aproveite o capítulo e se divirta.
Lembrando que as imagens maravilhosas são de crédito total de seus artistas.
Mei: Finalmente, vamos ver o capitão dos Chapéu de Palha, Monkey D. Luffy.
Luffy: Sou eu, sou eu, sou eu! O homem que vai ser o Rei dos Piratas!
Kid: A gente já sabe, idiota. E você não vai ser o rei, não. Eu vou.
Luffy: Só nos seus sonhos. Eu que vou.
Mei: Não briguem, sim. Vocês vão descobrir isso depois.
Ace: É calma, Lu. Vamos ver sobre você. E descobrir sua recompensa.
Luffy: Sim! Vamos sim! Torao, vamos ver minha recompensa agora, shishishi - ele olhou animado para o outro capitão que lhe assentiu com um leve sorriso no rosto.
Mei: Vamos ver no final, como os outros. Mas vamos começar!
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Luffy: É isso aí! Eu vou ser o Rei dos Piratas!
Ace: É, mas sem a parte de morrer, Luffy - ele puxou a bochecha do irmão que se esticou facilmente.
Sabia que o mais novo iria fazer tudo para ser o Rei dos Piratas, mas ouvir Luffy e morrer na mesma frase fazia tudo dentro de Ace doer como se estivesse sendo esmagado.
Ele não conseguia pensar isso, não conseguia imaginar mais de um segundo perder seu irmãozinho. Isso era tortura, sua alma doía e seu peito se apertava tanto que parecia estar se partindo. Não, isso ele nunca deixaria acontecer. Sua mão inconscientemente apertou mais a bochecha do outro que já reclamava de ser puxado.
Garp: Você e essas ideias, Luffy! Já falei que era para ser um marinheiro. Disse a vida inteira para ficar forte e ser um grande marinheiro - falou exasperado, a mão na cabeça, também detestando imaginar o quanto seu precioso netinho estava arriscando a própria vida e o quanto ainda se arriscaria para ser o Rei dos Piratas.
Luffy: Não! Eu quero liberdade, vovô.
Akainu: Se tornar um criminoso é o que chama de liberdade? Garoto estúpido.
Nami: E ele poderia ter ajudado minha ilha se fosse da marinha? Porque por oito anos nenhum marinheiro nos ajudou. Luffy decidiu fazer aquilo e fez.
