One Piece Reagindo (ships) - Mais Uma Chance

Capítulo 124 - Me perdoa, pai...

Oiiiie, tudo bem com você? Como foi sua semana? Espero que tenha se divertido e conseguido fazer coisas boas, ao mesmo tempo que até as coisas normais tenham sido divertidas para você.

Hoje ainda temos momentos emocionantes de reencontros e uma conversa bem esperada! Prepare seu coração e eu recomendaria pegar alguns lenços, eu precisei ao escrever e talvez você precise também. São muitas emoções. 

Boa leitura! 

Lembrando que as imagens são de crédito de seus artistas incríveis!

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Sengoku sabia que junto com as pessoas que viriam da enfermaria, seu filho também iria aparecer. Estava ansioso por este motivo e se sentiu tremer quando aquela luz arroxeada da Mei apareceu na sala. Só queria correr e abraçar seu menino em precisar o soltar nunca mais, garantido a segurança e felicidade que Rosinante sempre mereceu.

Também imaginava que como o garoto Law era um dos médicos, seu filho já deveria ter encontrado o menininho que adotou e poderia estar mais facilmente emocionado. Só não tinha se preparado pensado ser tanto assim, afinal, quando viu o filho no meio dos outros, o percebeu encarando sua direção depois de olhar hesitante para toda a sala, como se procurasse um rosto naquele multidão que ele não tinha certeza de que queria encontrar. Claramente se tratava de Doflamingo, podia ver na tensão com a qual os ombros de seu filho estavam, mas ele não encontrou o rosto temido em nenhum lugar, na verdade, viu o momento exato em que Rosinante encontrou seu olhar, seu filho ficando com os olhos mais arregalados e um sorriso gigante se formando em seu rosto.

Não demorou um segundo para Rosinante pensar que era uma ótima ideia sair correndo para pular no pescoço do pai e o abraçar. Seu filho só se esquecia que ele andando já era complicado, correndo era algo para se temer mais ainda.

Sengoku nem pensou, só foi ao encontro do filho para o socorrer de certamente se estabacar no chão. E realmente, conseguiu o ajudar a evitar cair assim, afinal, chegou perto dele bem na hora que Rosinante iria cair e o segurou, acabando por ele perder o equilíbrio ao Rosinante se segurar em si e no fim, quem caiu primeiro foi ele, amortecendo totalmente a queda do filho.

Rosinante não se importava tanto de cair, já estava acostumado apesar de não entender como sempre acabava nessa situação. No entanto, ao ver que derrubou Sengoku também, ficou de olhos arregalados e tomado de surpresa. Se levantou de cima do pai no segundo seguinte e percorrendo o olho para ver se ele estava bem o ajudou a se levantar, garantindo que não tinha se ferido de qualquer forma.

Apesar da idade, Sengoku estava bem, era uma pessoa bem forte e não era algo como isso que iria lhe ferir, apesar de ter descoberto que Rosinante estava bem mais pesado do que quando ele conseguia segurar seu filho no colo. Mas nada disso lhes interrompeu, em poucos segundos estavam de pé e se fitando com o mundo contido dentro de seus olhares, Sengoku segurou o rosto maquiado do filho, sorrindo ao ver ele sorrir largo e exagerado, mostrando todos os dentes.

Era aquele sorriso que o enchia de orgulho e saudades, o sorriso bem como Garp tinha ensinava ele quando era criança. Porque Rosinante era sempre mais assustado com os outros e vivia se escondendo atrás do próprio cabelo, ele temia o que fariam com ele se não soubesse o que dizer ou coisas assim. Para ele era difícil entrar em qualquer conversa e era normal ele se escondendo atrás das pernas de Sengoku sempre que alguém aparecia. Ele era muito próximo de Dragon, mas acabava sempre ficando nas costas dele também, como se fosse sempre protegido.

Sengoku entendia o medo dele, depois de tudo o que deveria ter passado, mas ele e Garp queria o fazer superar. Eles fizeram várias coisas para ajudar Rosinante tanto a falar como a se expressão melhor. Só que o Garp sempre encontrava o jeito dele. E pela maior dificuldade de seu filho ser falar com os outros por medo de não saber o que fazer, então, Garp disse que se ficasse sem o que dizer era para sorrir e o pequeno Rosinante tentou sorrir, mas ele era totalmente travado nisso e não eram sorrisos nada naturais devido ao temor que o garotinho tinha.