A dor de perder Ace ainda consumia Luffy. Mesmo após derrotar Kaido e estar cercado de suas pessoas amadas, essa dor parecia partir seu coração em partículas minúsculas.
Mas, e se no passado ele pudesse ter uma chance de conhecer o futuro e mudar t...
Oii, tudo bem com você? Como foi sua semana? Fez coisas legais e teve bons momentos? Espero muito que sim. E que você esteja muito bem, sério, você merece tudo de bom. Você merece o mundo todo.
Hoje ainda estamos na fase mais de chorar, esse capítulo não vai ter cenas tão fortes como algumas outras, mas esteja avisado que ainda vamos ver o Luffy depois de Marineford e você sabe como ele ficou.
Mei: Como eu disse, Luffy-kun entrou em estado de choque quando Ace-kun partiu. Isso ainda era no meio de uma guerra e ao lado de Akainu que tentou o atacar imediatamente.
Ace: Não! Não! Por favor, não! – se apavorou, sua mão se apertando com força, tanto de apreensão como de pavor. Seu punho estava quase inconscientemente se transformando em fogo, já tinha até o afastado de seu irmãozinho, porque o apertava tanto que seus próprios dedos afundavam em sua palma.
Ele nem percebia o que estava fazendo, tão imerso na dor e medo do que aconteceria com seu irmãozinho. Por isso, ele sentiu um pequeno susto que logo se transformou em mais clama quando sentiu uma mão levemente maior que a sua pousar sobre seu punho cerrado. Os dedos longos e fortes se envolvendo nos seus e abrindo sua mão, os mantendo entrelaçados para que pudesse apertar a mão conhecida de Marco.
Garp: E o que aconteceu com meu outro netinho? O que fizeram com o Luffy?
Mei: Felizmente, Marco-kun e Jinbe-kun foram muito rápidos para salvar o Luffy-kun.
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Nitidamente, Shanks e Garp soltaram um pequeno suspiro. Ace também se sentiu aliviado ao saber que Luffy estaria bem, mas não conseguia se sentir menos tenso vendo Marco batendo de frente com Akainu. Marco poderia ser forte como fosse, se recuperar de qualquer ferimento, mas... mas... era o Marco! Como ele não iria se preocupar? Ele não queria que ele se ferisse também.
Ace: Ah, ainda bem, ainda bem. Obrigado, muito obrigado vocês dois. Marco, obrigado. Jinbe, muito obrigado – ele olhou com toda sinceridade e carinho que possuía para Jinbe, seus olhos úmidos e seu coração cheio de gratidão por terem protegido seu maior tesouro. Nada o deixava mais feliz do que saber que Luffy estaria a salvo. Para Marco, ele virou um pouco o rosto, trocando um olhar cheio de sinceridade e carinho para ele. Sua mão antes que estava tão tensa e se fechando tão forte, agora, envolveram os dedos dele com mais carinho dentre os seus.
Mei: Na verdade, seu pai e todos os tripulantes que conseguiam também fizeram o melhor para proteger seu irmãozinho, Ace-kun.
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