A dor de perder Ace ainda consumia Luffy. Mesmo após derrotar Kaido e estar cercado de suas pessoas amadas, essa dor parecia partir seu coração em partículas minúsculas.
Mas, e se no passado ele pudesse ter uma chance de conhecer o futuro e mudar t...
Estamos quase chegando naquela notícia, mas antes, a Mei quer fazer o Ace perceber uma coisa muito importante. E claro, vamos falar das origens do nosso querido Punhos de Fogo.
Lembrando, se você não viu, tem uma pesquisa nas notas no fim do capítulo passado que é muito importante! Se puder me dê sua opinião.
Vamos lá! Espero que goste. Vai ter mais sentimentos, mas nada comparado com o que está por vir.
Ace: Não sei. Odeio isso que está por vir – apertou os braços do irmão que estava enrolado ao seu redor.
Barba Branca: Estamos aqui, filho – falou com carinho, o que fez Sanji sorrir se sentindo com o coração aquecido por ver um pai tão carinhoso, mostrando que tinha algo errado era com seu pai biológico... por mais que sempre pensasse que o próprio problema daquele homem era ele mesmo e não o contrário.
Luffy: É estamos aqui!
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Ace: M-ma-mãe? – seus olhos já estavam cheios de lágrimas. Agradecia pelo corpo de seu irmão grudado ao seu onde podia esconder seu rosto choroso.
Garp: Rouge.
Shanks moveu a cabeça em um pouco de reconhecimento. Ela era a mãe do irmão do Luffy?
Mei: É sim. É sua mãe. Isso é logo depois do seu nascimento – explicou, mas só podia ouvir os barulhos abafados do choro do rapaz.
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Mei: Apesar de Ace ter um sorriso tão grande quanto de seu irmão, ele muitas vezes se sentiu perdido e com esse olhar vazio. Ace sua maior dor é ter nascido com o sangue que você nasceu, não é?
Com aquelas palavras, Mei fez o olhar do Punhos de Fogo se conectar totalmente no dela. Eles tiveram uma conversa silenciosa e por acaso Ace teve uma realização esquisita. Aquela garota queria lhe provar que sua maior dor não era verdadeira!
