Laura Stirling finalmente começa a trabalhar na grande empresa de tecnologia avançada ao qual estudou tanto para conseguir uma vaga, mas não era bem o que ela queria, trabalhar como a secretária no andar de administração não era bem aquilo que ela i...
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Pov- Laura.
Laura- Após superar os desafios do passado e fortalecer os laços com minha família, parecia que finalmente estávamos prontos para viver uma nova fase de paz e felicidade. No entanto, a vida sempre nos reserva surpresas e reviravoltas inesperadas. Eu amava demais aquele homem e não iria desistir dele de maneira nenhuma então tudo que tinha que fazer era aproveitar o máximo que podia minha família porque tudo isso estava pronto para terminar, eles iriam prometer mais juras de amor como sempre e novamente o meu coração iria se encantar ainda mais por eles.
Catalina- hoje é domingo, tudo que vocês tem que fazer agora é levar as coisas para fora na piscina, claro que nós vamos fazer um churrasco para aproveitar o domingo e toda a família está vindo e até mesmo o seu irmão que vai trazer Connor, então vamos aproveitar para preparar tudo antes mesmo de chegar, parece também que Paulina está comprando mais presentes para as crianças - Levi se aproximou da mãe dele e deu um beijo no seu rosto e logo em seguida começou a pegar as coisas levar para o lado de fora junto com o seu pai, claro que eu me sentei na cozinha junto com ela enquanto estava começando a preparar a comida, ela gostava muito de cozinhar embora essa mulher também fosse um gênio, nunca conhecia alguém tão poderoso assim como ela que começou a própria fortuna apenas usando o seu cérebro, teve admitir que essa mulher era milionária e foi ela que começou a fortuna de toda família.
Laura- eu posso fazer alguma coisa se precisar, até porque eu estou parada sem fazer nada e hoje é domingo então eu não vou precisar ir para empresa e ficar de salto alto - ela levantou os olhos e deixou um sorriso enorme aparecer olhando para o meu rosto e daí vou admitir que eu amava demais fica perto dessa mulher, tudo que ela fazia era para que as pessoas pudessem se sentir bem eu gostava de ficar perto dela, parecia até mesmo que era minha mãe.
Catalina- você pode pegar as taças e levar para o lado de fora, não é pesado o suficiente e você pode descalço se quiser, me lembra que amava andar descalço dentro de casa e até mesmo quando tinha que ir para a empresa eu gostava de andar descalço dentro do escritório, tudo que eu mais odiava na vida era salto alto que além de ser desconfortável, machuca demais - eu afirmei com a cabeça indo para a cristaleira que ficava na sala, mas foi nesse momento que pude ouvir a campainha tocando o que eu achei um pouco estranho porque se fosse alguém da família já iria entrar sem nem mesmo tocar a campainha.
Levi- aconteceu alguma coisa minha vida?- ele veio atrás de mim para saber o que eu estava fazendo mas antes que pudesse falar alguma coisa, ouvimos uma batida suave na porta da nossa casa. Ao abrirmos, ficamos surpresos ao encontrar um bebê, envolto em um cobertor macio, abandonado em nossa soleira. Meu coração se encheu de compaixão e um sentimento inegável de conexão surgiu dentro de mim.
Laura- só pode ser brincadeira com a minha cara, tem quem teria capacidade de abandonar uma criança?- eu me abaixei perto do bebê pegando no colo com cuidado e comecei a vasculhar a cestinha que ele veio, na esperança de encontrar qualquer tipo de carta alguma coisa que tinha a ver com seus pais, mas não acabei não ouvindo nada, Levi saiu para fora da casa e começou a olhar ao redor como se estivesse esperando alguma coisa mas tudo que ele fez foi passar a mão pelos cabelos enquanto olhava ao redor apenas para não ver ninguém - não tem ninguém por aí?
