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Você está prestes a abrir a porta de seu apartamento quando ouve uma tosse nada convincente. Lentamente, você se vira e encontra Satoru.
── Boa tarde ── Você abre um grande sorriso, mas ele não retribui ── O quê foi?.
── Você não responde as nossas mensagens ── O tom de sua voz era típico de uma criança fazendo birra e seus braços cruzados confirmavam isso ── Está nos ignorando?.
── Ah, não. Eu só tive muito trabalho nesses dias ── Você responde ── Mas não se preocupe, vocês não me perturbaram durante esses dias então retirei minhas reclamações.
Satoru ainda parecia com raiva, incomodado. Por isso, ele atravessa o corredor e fica bem na sua frente. Com as mãos nos bolsos, ele te encara de cima. Você está quase encurralado, mas aquilo não parecia ser um problema.
── Você disse que pediria algo em troca ── Satoru diz ── Então...o que era?.
Você não se lembra disso, já fazia dias desde aquela conversa.
── Ah...eu nem me lembrava disso ── Você ri nervosa ── Deixa para lá. Estamos bem agora, não é?.
Satoru respira fundo, apoia um braço na parede atrás de você e se aproxima ainda mais. O calor do corpo dele encosta no seu e isso te dá um arrepio. Era bom tê-lo tão perto. Ele pareceu perceber pelo jeito que você se mexeu ao se aproximar ainda mais.
── Estou sem transar há cinco dias ── Satoru sussurrou ── Suguru está me deixando louco.
Você sente a outra mão de Satoru invadir sua blusa, ele desliza os dedos por sua barriga de uma forma lenta e delicada.
── Preciso que alguém toque em mim ou eu vou enlouquecer ── Satoru quase implora ── Você pode fazer isso, não é?.
── Suguru não é seu...namorado? ── Você engole em seco ao sentir a respiração quente de Satoru contra seu pescoço.