Essa é a quinta historia do SKZverse:
Hwang Hyunjin sempre foi alguém disposto a se entregar aos prazeres do sexo, constantemente com uma pessoa diferente vivenciando novas coisas e nunca se prendendo a alguém. Sua alma livre e sua descrição o perm...
Com sangue nas mãos vou escalar todos os picos Eu quero chegar onde o olho humano não alcança Para aprender a perdoar todos os meus pecados Pois até os anjos às vezes têm medo da morte [...]
Estava no equilíbrio entre ser vítima e ser juiz Foi uma emoção que trouxe luz às trevas E isso te libertou dessas correntes brilhante E tive dúvida, se estavam mortos ou renascidos
— Torna A Casa, Måneskin
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Ao chegar no hotel, deparei-me com o homem estranho, completamente nu, sentado no sofá. Gyu implorou mais uma vez pela minha ajuda para nos livrarmos dele, e tivemos que nos esforçar para convencê-lo a sair. O homem simplesmente grudou em Gyu e relutava em partir. Depois, contei a ele sobre o nosso passeio com Ellie, o que o deixou animado. Ele queria ver com seus próprios olhos se a garota da pintura e a bailarina do vídeo eram a mesma pessoa. Dessa forma, eu esperava ansiosamente na frente do museu com Gyu ao meu lado. No entanto, Ellie estava atrasada.
— Estou começando a achar que foi apenas uma alucinação sua. — Ele disse, ansioso, olhando para o relógio do celular.
— Já disse que não inventei nada. Deixa de ser chato!
— Hyun, a garota que você disse que te beijou ontem está quarenta minutos atrasada e, coincidentemente, é a mesma garota das suas alucinações. — Não posso culpá-lo, se estivesse na sua situação, também ficaria desconfiado. — Ah e detalhe, não trocaram número de celular. Quem em pleno século vinte e um marca de sair com alguém, mas não tem um número pra ligar pra pessoa?
— Eu sei o que parece! Mas vamos esperar um pouco mais. — Insisti e Gyu bufou do meu lado.
E assim esperamos por uma hora e meia, mas ela não apareceu. Não era possível que tudo aquilo tivesse sido um delírio. Ao fechar os olhos, ainda conseguia sentir seus lábios tocando os meus. Suspirei, me sentindo derrotado. Precisava ser lógico e aceitar que eu estava doente e apenas vi coisas.
