Essa é a quinta historia do SKZverse:
Hwang Hyunjin sempre foi alguém disposto a se entregar aos prazeres do sexo, constantemente com uma pessoa diferente vivenciando novas coisas e nunca se prendendo a alguém. Sua alma livre e sua descrição o perm...
"A festa vai finalmente começar Tragam as garrafas, acabaram os problemas Ponho a mesa para minha vida nova Estou feliz com a ideia deste novo destino Depois de uma vida às escondidas, finalmente estou livre O banquete está no meu caminho Depois de uma vida às escondidas, finalmente estou livre O banquete está no meu caminho"
— Le Festin, Camille (Ratatoulee)
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No resto do passeio, conversei com Ellie e pude conhecê-la um pouco melhor. Ela era uma garota adorável, com uma energia boa, como se fosse reconfortante e satisfatório estar com ela. Nós pegamos o trem juntos e nos despedimos em Paris, onde ela tinha compromissos. Quando voltei para o hotel, encontrei Gyu sozinho, assistindo TV. Peguei uma garrafinha d'água no frigobar, e ele me encarou bravo:
— Por que demorou tanto? Fiquei entediado caramba!
— Ué, e cadê aquele moço que estava aqui mais cedo para curar seu tédio? — Abri a garrafinha e bebi metade de uma vez.
— Melhore, Hyunjin. Eu nem me lembro o nome dele.
— Melhore você, que fica trazendo essas pessoas estranhas para o nosso quarto. — Disse pegando uma meia que achei jogada no chão e joguei ela em direção a ele, acertando-o no rosto.
— O que foi? Está com ciúmes, amor?
O ignorei e fui até em frente à TV, querendo sua atenção. Ele jogou a meia de volta:
— Você está atrapalhando minha novela.
— Você não vai acreditar... — Ao falar assim, captei sua atenção e ele até se sentou para me ver melhor. — A garota que eu tenho visto... Ela é real, ela existe.
— Hyun, o que quer dizer com isso? — Ele questionou, abaixando o volume da TV.
— A garota fantasma. Ela existe e se chama Ellie Mitchels.
— Ah, droga...
— O que foi?
— Suas alucinações estão te fazendo perder a percepção da realidade. Devíamos ir a um médico, só por precaução. — Seu rosto demonstrava preocupação e eu neguei com a cabeça.
