Capítulo 11

179 14 6
                                    

Margarida on

Estas semanas têm sido bastante ocupadas, por causa da empresa dos meus pais, eu sou a próxima herdeira da empresa, e tenho de estar a par das coisas, para quando a assumir já saber o que fazer.

Tenho falado por videochamada com o Schuler todos os dias, quando não posso mando mensagem e áudios. 

Hoje os meus pais íam ter um jantar com outra empresa, e eu como filha dele tinha de ir, eu preferia mil vezes ficar em casa, ou ir a outro sítio, do que ir aos jantares de empresa, onde apenas se fala de dinheiro e negócios.

Tomei um duche e depois vesti a roupa que a minha mãe me tinha dado, ela mesma disse que era para eu ir apresentável, como não valia a pena discutir, vesti a roupa.

Tomei um duche e depois vesti a roupa que a minha mãe me tinha dado, ela mesma disse que era para eu ir apresentável, como não valia a pena discutir, vesti a roupa

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

(Sem a corrente, podem imaginar outra roupa do vosso agrado)

Após estar pronta, peguei na minha mala, desci as escadas, e fui para o carro, onde os meus pais já estavam á minha espera.

(. . .)

Chegámos ao restaurante e eles ainda não tinham chegado, pedimos as bebidas enquanto esperávamos por eles.

Após algum tempo eles apareceram, cumprimentei a senhora com um beijo na bochecha, o senhor e ao filho do casal com um aperto de mão.

Sentámo-nos na mesa, eu estava na ponta, á minha mãe estava do meu lado esquerdo, e o filho do casal estava á minha frente.

O resto do jantar ocorreu normalmente, eu passei o jantar todo calada, eu preferia ter ficado em casa ou em outro sítio, do que ter vindo a este jantar, onde apenas se fala em dinheiro e em negócios.

Também senti o olhar do filho do casal em mim, eu fingi que não era comigo, ou melhor dizendo que ele nem sequer estava ali, descobri que ele se chamava Gustavo.

Recebi uma mensagem, vi se os meus pais estavam a olhar, quando vi que não estavam peguei no telemóvel e vi de quem era a mensagem, esbocei um sorriso ao ver que era o Schuler.

Ele perguntou como é que eu estava, eu digitei, que estava bem mas que estava a apanhar a maior seca da vida, e ele perguntou pq, mas antes que eu pudesse responder.

—Margarida, guarde o telemóvel—disse a minha mãe

—Desculpe, mãe—eu disse ao guardar o telemóvel

—Vc sabe que á mesa não se mexe no telemóvel—ela repreendeu-me novamente

Ela voltou a conversar como se nada tivesse acontecido, o meu telemóvel começou a vibrar, olhei para a tela, e o Schuler estava a ligar-me por vídeo-chamada.

—Com licença—eu disse ao arrastar a cadeira levantar-me e sair da mesa

Caminhei até á varanda do restaurante que era relativamente grande, o empregado abriu-me a porta, eu agradeci e entrei na varanda, caminhei até ao parapeito e atendi.

Vídeo-Chamada on

—Que demora, meu amor, para atender—disse o Schuler ao eu atender

—Desculpa, estou num jantar de negócios

—Sem problema, tá se divertindo?

—Nem por isso, estou a apanhar a maior seca da minha vida—eu suspirei—Preferi-a estar aí contigo

—Oh, meu amor também queria estar com vc, tô com muita saudade

—Também tenho saudades tuas—eu respondi e sorri—Como tem corrido as batalhas?

—Tem corrido bem, mas seria melhor se vc estivesse aqui comigo

—Eu sei, acredita que se eu pudesse eu estaria aí contigo—eu pousei o telemóvel

—Me mostra seu look—ele disse

Eu afastei-me do telemóvel até que ele me conseguisse ver por inteiro.

—Nossa cê tá gata

—Schuler, pára—eu disse envergonhada e voltando a me aproximar do telemóvel

(Que frase mais pick me, desculpem)

—Vc tá sempre gato—eu disse

—Amor, essa frase é minha—ele respondeu fingindo estar chateado e eu apenas ri

Olhei para trás, e vi que eles já estavam a pagar, voltei a olhar para o Schuler.

—Babe, vou ter que desligar, despois ligo-te quando puder—eu disse levantando-me e pegando no telemóvel

—Ok, beijos, amor—ele disse

Contámos até trés e desligámos os dois ao mesmo tempo, desliguei o telemóvel, e voltei para dentro.

—Quem era?—perguntou-me a minha mãe

—Era um amigo da faculdade—eu respondi pegando na minha mala

—Eu conheço?

—Não ele é novo—eu respondi e caminhei até á saída para evitar mais perguntas

Ao chegar ao lado de fora despedi-me deles e fui para o carro, assim que ele estava destrancado eu entrei dentro do carro, coloquei os fones e comecei a ouvir música.

Uma das coisas que eu mais gostava era viagens de carro e ouvir música, eu odiava quando davam músicas que eu não gostava na rádio, por isso utilizava sempre fones, assim podia ouvir as músicas que eu gostava, e aproveitar a viagem até casa, e senti-me como se tivesse num videoclipe.

Mais um capítulo, espero que tenham gostado e vemo-nos na próxima atualização, beijos


Meu MC-SchulerOnde histórias criam vida. Descubra agora