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7 MINUTOS NO PARAÍSO                               16 anos

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7 MINUTOS NO PARAÍSO
                              16 anos

  E lá estava toda a turma, reunida em um círculo meio torto, jogando verdade ou desafio.

  Você se mantinha quieta e apenas rindo das bobagens que aconteciam durante o jogo.

  Paulo tinha os olhos focados em você, se admirando cada vez que via seu sorriso. Vocês estavam brigados por mais um motivo bobo.

  O garoto estava tão concentrado em você que nem percebeu quando a garrafa parou nele e Mário perguntou.

— Paulo, verdade ou desafio? — Jaime o cutucou e ele tratou de prestar atenção. — Verdade ou desafio?

— Desafio! — Mário surriu malicioso e apontou para você.

— 7 minutos no paraíso com a S/n. — Ele arregalou os olhos e se aproximou de você.

— Tudo bem 'pra você? — Você respondeu um simples "tanto faz" e se levantou, indo para um dos pequenos cômodos escuros com Paulo.

  Você ouviu o barulho da porta se trancando e a risada sacana de Kokimoto.

  O silêncio se instalou no local, mas acabou assim que Paulo se pronunciou.

— Será que posso me explicar? Você me ignorou o dia todo!

— Por que será que eu fiz isso em, Paulo Guerra!? — Disse você com uma voz entediada.

— Olha, me desculpa, 'tá! Eu não sou bom com as garotas, não sei quando devo sentir ciúmes da menina que gosto! — Você suspirou.

— Paulo, o Jaime é meu amigo! Além do mais, ele é seu amigo também. Você não devia sentir ciúmes só porque eu o abracei! — Sua voz transmitia uma raiva controlada, mas que fazia o Guerra se sentir muito culpado. — E muito menos me fazer sentir ciúmes da minha amiga! Você usou a Alícia, Paulo!

— Me desculpa, S/n! Eu fui idiota, eu sei! Mas será que dá 'pra você me entender? Eu me senti inseguro vendo você com o Jaime. Ele é um cara super legal, tem um coração bom. E eu sou só um moleque encrenca que nunca cresce! — Você se chocou com as palavras do garoto, NUNCA pensou que estaria ouvindo isso do próprio Paulo Guerra.

— E como acha que eu me senti quando vi você com a Alícia? Insegura também Paulo.

Me desculpa... eu não queria terminar com algo que a gente nem começou.

  Você se aproximou dele e passou o polegar sobre sua bochecha, o puxando para um beijo carinhoso. O qual Paulo se surpreendeu, mas logo retribuiu.

— E quem disse que você terminou algo? — Ele sorriu de lado e te puxou para outro beijo.

— Prometo que nunca mais faço algo desse tipo. — Disse enquanto levava a mão até sua cintura.

— Acho bom mesmo. — Você falou com uma voz autoritária e face emburrada.

— Relaxa... Eu só tenho olhos para você, gatinha.

  Após isso, um beijo calmo se iniciou, se tornando logo, intenso.

  Suas mãos estavam na nuca do Guerra fazendo leves arranhados. Assim que se separaram pela falta de ar, a boca do garoto foi parar em seu pescoço, deixando selares molhados e barulhentos.

  Paulo deixou um chupão na região do colo de seu pescoço, fazendo você arfar.

— Puta merda... — O Guerra deu um sorriso ladino, devido seus baixos murmúrios. — Assim você vai me deixar maluca.

  Te puxou para um beijo, mas você não deixou barato. Colocou as mãos por baixo da camisa do garoto e começou a arranhar seu peitoral.

  Paulo deixou um suspiro escapar e apertou sua cintura com mais força. Você levou uma das mãos até a barra da camisa dele e puxou um pouco para cima.

  O garoto entendeu o recado e tirou a peça de roupa. Você beijou todo o peitoral do Guerra e deu algumas mordidas.

  Você se livrou de sua blusa, o puxando para mais um beijo intenso, enquanto Paulo apalpava seus seios com uma certa força, levando uma das mãos até o feche de seu sutiã.

  Paulo foi beijando toda a área nua do seu pescoço, deixando mais chupões leves na região.

  O som de "click" do feche de seu sutiã era quase idêntico ao som da porta do cômodo sendo destrancada.

— Aí, ó tempo acabou! — Antes desse alguém a ver, você se escondeu atrás do maior, dando um gritinho de susto. — QUE POUCA VERGONHA É ESSA?

  Era Jaime, espantado com Paulo sem camisa, já que o Palillo ainda não tinha te visto. Mário apareceu ao lado do garoto, começando a rir horrores.

— A gente trancou vocês aí para fazerem as pazes e não para ficarem de putaria, enquanto seus amigos estão a menos de 5 metros de vocês. — Disse Mário, chorando de rir.

— Vamos deixar eles se ajeitarem aí! — Os dois fecharam a porta novamente e você suspirou, saindo detrás de Paulo.

  Vocês dois começaram a rir descontroladamente, enquanto vestiam as camisas novamente.

  Finalizaram com um selinho e saíram do cômodo abraçados.

O que acharam? Eu achei meio merda mas a briga tá legalzinha

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O que acharam? Eu achei meio merda mas a briga legalzinha.

De quem vai ser o próximo imagine?

Deixem a estrelinha! :)))

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⏰ Última atualização: Oct 05, 2023 ⏰

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𝐈𝐌𝐀𝐆𝐈𝐍𝐄 𝐄 𝐑𝐄𝐀𝐂𝐓𝐒 ― 𝐂𝐀𝐑𝐑𝐎𝐒𝐒𝐄𝐋Onde histórias criam vida. Descubra agora