Medo do escuro

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- 𝐌𝐈𝐃𝐍𝐈𝐆𝐇𝐓; 𝐂𝐀𝐏𝐈́𝐓𝐔𝐋𝐎 𝟒

OLIVIA COOPER

Domingo à noite, me dá uma exaustão e uma preguiça só de saber que amanhã vai ter aula novamente. Hoje meus pais não estavam em casa e os funcionários tiraram um dia de folga hoje, então eu estava completamente sozinha em casa. Suzy estava na casa da babá, Sophie, ela é um amor.

A Sophie normalmente fica aqui em casa direto, já que Suzy tem dificuldade para dormir, então Sophie sempre está aqui para contar histórias para ela e a acalmá-la.

Já estava tarde, e eu estava ficando entediada. Fui até a varanda do meu quarto e me sentei no pufe. Peguei meu violão e comecei a tocar. Um dom meu, mas que ninguém sabe, somente Lily, é tocar e cantar.

Canto desde muito pequena, sempre gostei desse hábito. E essa noite a única coisa que eu queria era ficar acordada a noite inteira tocando e cantando, e chorar que é tudo que eu sei fazer de melhor

Mas, está noite, não é como as outras.

Enquanto eu tocava e encarava o céu estrelado, eu resolvi olhar para o chão da minha varanda, e ali vi, aquela mesma flor mucha e morta jogada no chão... Eu pensei que eu tinha jogado ela fora.

De repente, um vento soprou forte mais uma vez, porém, dessa vez foi tão forte que fez cair o vaso com as rosas brancas no chão e quebrar em pedaços pequenos de vidros.

- Ah não, as flores! - Digo indo até o vaso quebrado no chão. Tinha terra, vidro e água, estava uma sujeira. Peguei um saco plástico e pus as flores dentro. Em seguida, comecei a pegar os vidros no chão e em seguida joguei fora. Após eu ter catado todos os vidros, percebi que eu tinha feito um corte em minha mão.

Bufei, e fui até a pia do banheiro para limpar o sangue. O corte estava feio, enquanto eu lavava o sangue se espalhava pela pia do banheiro. Em seguida, peguei uma atadura e envolvi a minha mão, para que o corte se curasse.

Bom, parece que minha noite tranquila, não tá sendo como eu planejei.

Voltei ao quarto enquanto eu colocava meu cabelo por trás da orelha, o chão ainda estava sujo. E logo encarei a cama, para pegar as flores que estavam dentro do plástico. Logo que olhei para dentro da sacola, as flores brancas estavam muchas, e pretas, assim como a outra flor.

Arregalei os olhos e deixei o plástico cair acidentalmente. Como isso é possível? De repente, o telefone começou a tocar. Nesse momento, eu percebi que eu não estava sozinha.

Tenho mania de comprar objetos disfarçados de faca. Eu tenho um pente de cabelo, que parece ser inofensivo, mas ele se torna em uma faca apenas com um movimento. Com a mão suada, peguei meu telefone e olhei o número que estava me ligando, era um desconhecido.

Atendi, oque uma ligação poderia me fazer mal? Em seguida, alguns barulhos estranhos fizeram do outro lado da chamada. É como se a pessoa que estava na ligação estivesse perto de mim.

- Quem é? - Digo com a faca na mão, olhando prós lados, esperando quem estava me observando sair de onde estava

- Tá nervosa? - Uma voz de homem peculiar e suspeita diz na chamada, me afirmando que realmente, tinha alguém comigo. Eu só não sabia onde ele estava

𝐌𝐈𝐃𝐍𝐈𝐆𝐇𝐓.Onde histórias criam vida. Descubra agora