III

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Kiba finalmente sorri e da um selar na minha boca. Ele ainda não me toca, e aquilo é desesperador. Eu estava com os cinco sentidos aguçados. Eu precisava que ele me tocasse.

Dois minutos passados e só eu estava beijando ele.

— O que está esperando? — Digo, impaciente. — Que eu volte atrás?

— Esperando para ver se é isso que quer mesmo, porque eu já estou de pau duro. Se eu começar, não vou parar. Você tem certeza, S/n?

Selvagem. Eu gostava disso; não iria admitir publicamente - mas gostava. Principalmente nele. A rebeldia lhe caía bem.

— Eu quero, muito. Quero te dar. Mas tem que manter segredo. — Sorrio, tentando demonstrar a timidez que eu nem tinha. Fiz sinal de silêncio para ele e ele concordou.

Kiba toma meus lábios e bunda num segundo. As mãos fortes me puxam para cima e apertam a carne na região.

Arfo contra seu rosto. Kiba beija meu pescoço e desce os beijos até meu peitoral. Nunca vi alguém desabotoar uma camisa tão rápido na minha vida.

Kiba me afasta e começa a desabotoar a camisa, jogando em algum lugar, longe. Os arranhões que fiz ontem a noite ainda estão visíveis. Ele percebe que estou encarando e solta uma risada nasalada.

— Eu gostei, princesa. — Me encosta na parede. — Faz mais.

Kiba volta a me beijar, forte e selvagem. A mão entra dentro da minha saia e dedilha até a minha calcinha, já úmida. Seu dedo afasta o tecido para o lado e ele se agacha na minha frente.

Ele enfia seu rosto dentro da saia e começa a chupar minha buceta, que ouvia pingar no chão da sala. Os sons eram muito mais altos, já que não tinham tantas coisas na sala.

Movimentava meu quadril para frente e para trás, no ritmo mais torturante possível, porque estava com medo de esmagar Kiba. Mas ele parecia não se importar, puxava mais ainda meu quadril para a sua cara e seus movimentos com as mãos na minha coxa insinuavam para que eu quicasse no rosto dele.

E eu obedeço. Apoio uma mão na parede e começo a quicar em seu rosto. Meus olhos fecham e eu aproveito o prazer de ter a carne sensível do meu clitoris sendo chupada. Sinto a buceta contrair e percebo que se ficar ali mais um pouco, vou gozar.

Kiba agarra mais forte minhas coxas, dando um aperto. Quando meus músculos retraem sob seu toque, ele sai dali e me vira de costas para ele.

— Igual a última vez, princesa? Eu tiro antes. — Sussurra no meu ouvido, sua mão descendo lentamente pelo meu corpo. — Se você quiser.

— Eu... — É difícil falar. — Sim. Por favor, sim!

Kiba levanta a minha saia e deixa um tapa na minha bunda, seguida de um apertão. Ouço o cinto da calça abrir e ele abaixa um pouco as calças.

Sinto sua intimidade grudada na minha bunda. O suor escorre pela minha testa e caí no chão. Lembro de como era grosso e grande, e não sabia se estava preparada.

Mas quando Kiba entra dentro de mim, me sinto completa novamente. É quente e apertado, e me da um prazer mais intenso do que o de ontem.

— Porra, linda. Você é tão apertada.

Kiba beija minhas costas enquanto penetra num ritmo que começa lento, depois acelera. Eu ainda estava com suas mordidas e chupões de ontem a noite, mas agora, novas mordidas e chupões estão por cima dos antigos. Aquilo me enlouquece. A pele sensível quer ceder. Eu quero mais contato.

Rebolo contra ele e ouço ele gemer. Está com os dentes apertados quando olho para trás por um breve segundo. Ele puxa meu queixo e me beija.

Sinto minha pré lubrificação escorrer por toda a extensão do moreno, e ele arfa e murmura algo que não entendo. Seus olhos estão fechados porque ele não se aguenta de tesão, assim como eu.

𝐂𝐋𝐎𝐖𝐍, kiba inuzuka.Onde histórias criam vida. Descubra agora