Meu Sheike CEO

CAPÍTULO 5

Oi povo meu como estão? Espero que bem.... segue mais um capítulo. Bjs♥️

Eu não possuo direitos sobre TVD.

BONNIE ESTAVA com o novo celular nas mãos cronomentrando o tempo de saída do pai da casa para o bar na esquina.

Toda a ação tinha um objetivo, levar tudo que era dela e necessário sem escândalos se fosse sincera Bonnie estava contando com a sorte em fazer aquele movimento pois era muito pouco tempo até que seu pai voltasse com as bebidas e drogas e possivelmente mais violento.

Isso era ruim.

Aparentemente seu pai já parecia irritado, oh e no fundo sabia que era pelo dinheiro não estar na sua conta corrente como de costume.

Por ele nunca ter se interessado em saber a localização do serviço estava em vantagem, uma vantagem a desvantagem seria ser pega na casa onde acabaria sem um centavo e quebrada fisicamente.

Ou pior.

Por isso quando o perdeu de vista correu como se a vida dependesse do ato. Estava cansada de assistir filmes e séries onde num momento de perigo o  protagonista calhava em ficar contemplativo com derredor... devagar quase parando e sendo pega justamente por aquele deslize.

Pegou tudo que era importante jogando na mochila roupas e alguns acessórios mas parou ao escutar a porta sendo aberta da sala e seu pai chama-la como se estivesse certo de sua presença mesmo que ela não tivesse deixado sinais, quando parou um segundo para pensar se responderia refletiu que não valeria a pena seu nome foi dito como uma pergunta como se estivesse verificando decidiu apenas ser rápida tinha dúvidas se sabia de sua presença mas nenhuma sobre sua reação caso a pegasse fugindo de casa, ele a mataria com as próprias mãos. Abriu a janela devagar com o mínimo ruído possível por meio segundo olhou a altura antes de pular com a graça de um gato, um gato saltando pela primeira vez na vida.

Bonnie tinha certeza que quando a adrenalina passasse sentiria dor nos joelhos sangrando pelos cortes feios na queda e em mais lugares porém depois de levantar apenas correu.

Correu como se sua vida dependesse disso até a sua bicicleta escondida atrás do latão de lixo do outro lado da rua.

Ao avistar a mansão Salazar o peso saiu em parte com o vislumbre de segurança.

Mesmo que no trabalho, mesmo que num pequeno quarto segurança ninguém a machucaria, ninguém a feriria.

Era o primeiro passo para tomar o seu destino em suas mãos por suas escolhas não pelo medo.

Com o coração batendo tão rápido quanto as asas de um corvo ao sair como um relâmpago da casa o batimento acelerado prosseguiu até subir o meio da escadaria que dava acesso aos corredores dos quartos do empregados como seu lar permanente até ter algum local para alugar não viu ninguém e se permitiu chorar.

Frustação, alegria e dor por praticamente ter que fugir de casa invadiram o peito a sensação de perder a coordenação dos pés a fez sentar por minutos subitamente tonta.

Limpou os olhos e respirou fundo ao se recuperar, em minutos começaria o seu horário de trabalho tinha que tomar banho e se trocar.

Como esperado a dor do impacto do salto veio mas de forma amena nos joelhos mancaria provavelmente e os cortes deixariam cicatrizes porém conseguia se mover com independência pensou que se talvez se locomovesse devagar seria imperceptível o vestido cobriria lesões e tudo estaria no normal aparente, talvez ninguém notasse..

Talvez.

Talvez era mais do que o suficiente para prosseguir.

Amarrou a fina no alto prendendo os cabelos castanhos no formato de coque perfeito e bateu na saia estufada branca e preta as sapatilhas lustradas que faziam o toque o toque no andar característico que de certa forma gostava e formavam o último item do seu uniforme.

A maquiagem básica considerou suficiente para encobrir de forma decente os resquícios do choro recente para olhos desatentos.

Respirou fundo certa que devia apenas evitar April no caminho nas primeiras horas.

Provavelmente seria fácil estando ocupada em preparar o café da manhã com dono da casa presente.

Damon...

O homem ainda era um mistério, se moveu para limpar os quartos de cima após pegar os materiais como nos últimos dias se concentrou no andar inferior cuidaria daquele, sem as janelas a equação de cuidados se tornou menos complicada retirou os tapetes e cuidou do pó em geral nas estantes e paredes eram quase dez quando aspirou e tirou a poeira de todos os quartos com excessão do principal que mal havia tocado já era meio dia quando foi para o último cômodo, o quarto que um dia fora de Giuseppe.

O quarto de Damon atualmente.

Pelo horário em sua rotina matutina como de seu pai Giuseppe deveria estar na empresa a muito tempo por isso entrou sem bater sem receio.

Arrastou o carrinho de limpeza para o cômodo com as cortinas do teto ao chão fechadas, por serem claras em meio a paredes escuras davam classe e menos pesar ao quarto caro e antigo como todo resto da mansão.

Igual a uma relíquia do passado bem cuidada apesar do tempo.

Se fosse sincera nada mudaria do lugar tinha um mistério e charme próprio que deviam ser preservadas independente da época.

Mas não poderia trabalhar no escuro franziu o cenho abrindo a cortina

Abriu as cortinas e toda a escuridão se dissipou e poderia ver melhor poderia trabalhar.

Ela parou subitamente ao virar.

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Damon encarava o espelho frustrado, o vapor do chuveiro sumindo lentamente a medida que frustração por ser informado da chegada inesperada de um conhecido aumentava.

A frustração foi tanto que acabou com o desejo de ir a empresa o receber pessoalmente.

Ele já não era um menino mas sem qualquer tipo de aviso encontrar aquele visitante era um problema sério no humor em que se encontrava.

O ruído do outro lado da porta como se alguém estivesse em seu quarto o despertou, não recordou ter ouvido batidas para solicitar a entrada com esse pensamento abriu a porta irritado com a súbita invasão.

A raiva se esvaiu ao ver Bonnie abrir as cortinas trazendo luz ao ambiente, ele não diria que era quase uma alusão ao que fez inconscientemente nos últimos dias.

Quando ela se virou os olhos verdes  terrosos da linda morena se abriram mais ainda como se visse um fantasma.

Ele fora o culpado por tal reação.