Meu Sheike CEO

Capítulo 11

Olá povo meu saudades? Eu estava deixei algumas explicações no meu mural de avisos.

Passem lá se possível. Dito isso.

Eu não possuo direitos sobre The vampire diaries.

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A vida era engraçada não? quando imaginaria que estaria almoçando no restaurante mais caro da cidade com o CEO Salvatore? Para a primeira pergunta a resposta era sim a vida era engraçada com o senso de humor estranho no mínimo e para segunda nunca em mil anos imaginaria aquele cenário inusitado.

Se sentia um bichinho no centro com os telespectadores olhando, não estava acontecendo ali mas, era a sensação de ser um bicho de circo sobre a pele. A única pessoa ali era seu chefe a avaliando de perto, corrigindo possivelmente talvez a avaliando. A acalmava saber daquilo?

De forma alguma, caso contrário não estaria fazendo tantas perguntas a si mesma, não estaria desconfortável no próprio corpo, fora um dia verdadeiramente estranho. O mundo não girava capotava já diria sua falecida avó.

Cruzou os tornozelos debaixo da mesa e apertou o papel de alto padrão entre os dedos com mais força do que necessária.

"Peça o que quiser do cardápio"

Foi a ordem dele, e bem para Bonnie seguiria com prazer o problema eram os nomes em italiano a descrição em logo abaixo do menu no mesmo idioma não a ajudavam. Claro que não fazia parte do público alvo do restaurante nem de longe.

Nem de muito longe, os valores dos pratos eram exorbitantes. Isso não parecia importar para pessoas com dinheiro... devia ser muito fácil esse aspecto da vida.

Com dinheiro qualquer coisa era possível.. parou de divagar quando seu estômago roncou alto sentiu o rubor subir pelas bochechas ciente do fato que Damon ouviu. Oh céus só queria comer! Balançou a cabeça fervilhando.

"Posso sugerir seu prato e bebida?" disse Damon, o tom era calmo comedido quase neutro a olhos menos atentos mas uma pitada de sarcasmo esteve ali contemplou.

Estava o observando demais notou se repreendeu mentalmente, isso era ruim, muito ruim para sua sanidade e ótimo para seu novo trabalho, ser atenta às reações e vontades do CEO agilizaria todo processo como profissional.

Sua atenção voltou ao cardápio, sua mente traidora se prendia a imagem dele de joelhos coraria novamente se o fizesse, precisava de comida e um banho frio apenas a comida estaria disponível no momento. Dos ingredientes dois ou três identificava no seu pobre vocabulário.

Desistiu segundos depois com a chegada do garçom, Damon certamente era cliente corriqueiro e deveria ser hábil em sugerir algo bom. Outro ponto seria sua pronuncia, sairia vergonhosa uma vez que não falava nada de italiano, nada mesmo nem tentaria.

April se sentiria confortável num ambiente chique e deslumbrante o ar no entanto pensou consigo tocando por cima do joelho sem intenção o latejar da dor surgiu se remexeu na cadeira quando o CEO chamava o garçom levantou a saia discretamente vendo o tecido levemente manchado gotas vermelhas frescas estavam ali o motivo da dor alguns pontos estouraram baixou a saia deveria ser por conta da corrida mas se silenciou. Limpando a garganta não queria drama que viria do homem a frente muito zeloso com sua saúde recentemente nem queria que se culpasse pelo ocorrido, uma vez que voltaram a interagir de forma amigável.... ou perto disso.

"Por favor" pediu ainda se mexendo tentando conforto no assento.

"Você está bem?" Perguntou e havia preocupação o fitou balançando a cabeça concordando. Havia música instrumental ao vivo com som de jazz a vocalista tinha a voz de um anjo e parecia um no vestido de gala vermelho estilo sereia e maquiagem forte. Longos cabelos castanhos caiam soltos em forma de caracóis no ombro de forma opulenta como todo local na ousadia dos saltos as jóias caras, cada detalhe ali desde o acabamento dos detalhes porcelana, ouro, entalhado em madeira ou teto abobadado era perfeito.

Ousado e perfeito também eram o instrumental.

O som de violinos, trompete, flauta, violoncelos, piano de calda e outros instrumentos traziam um harmonia a acústica do ambiente como um canto da sereia, pareceu mágica para Bonnie.

Paredes em tons terra com piso em mármore eram a base, rosas vermelhas naturais ajudavam a compor a atmosfera glamorosa e encantada com o cheiro e beleza. Tinham algumas fontes com esculturas de casais e cupidos em mármore fantásticas o som da música com a água lá no fundo poderiam trazer calma a qualquer cliente irredutível e fazer momentos especiais em comemorações, em especial as românticas.

A dor era esquecível se vivenciasse o agora.

"Dois tortellinis e dois tiramisùs e a sugestão do dia do melhor vinho da casa, por favor" disse Damon ao garçom que se retirou dizendo que era uma boa escolha. Segundos de tranquilidade seguiram com ela vislumbrando novamente a decoração focada nas luzes dessa vez emitidas das velas em cada lugar específico... confiava nele quanto ao pedido dos pratos. Haviam casais se movendo para frente no palco para uma dança, suspirou tinha uma certa inveja da cena esperava ter algo semelhante um dia não precisava ser num lugar tão caro como aquele mas compartilhar uma dança por um homem por quem estivesse apaixonada seria uma meta possível certo?

Bem Bonnie esperava, se distraiu com um lindo casal de idosos fofos e elegantes numa valsa.

"A chamaria para uma dança se sua perna não estivesse sangrando" disse ele.

Negou estalando os labios sem tirar os olhos da cena que contemplaria apenas em filmes e em livros se não fosse Damon "O sangramento é pouco como a dor, e não seja tão convencido eu não aceitaria o convite, declinaria com educação porque para mim danças são muito íntimas é um limite que nunca em hipótese nenhuma ultrapassaria"

A ciência da sinceridade cruel emitida a fez piscar e cobrir a boca horrorizada pela falta de filtro momentânea. Nem poderia culpar o vinho uma vez que não tinha chegado a mesa. Olhos cianicos se estreitaram e a cabeça se inclinou lentamente como se estivesse caído em uma armadilha.

"Mentiu pra mim em dizer que estava bem senhorita Bennett"