O Vizinho Gostoso | JJK-PJM + 𝐀𝐁𝐎

Minha ômega!⁰⁵

Oi oi meus amores!

Perdon a demora para as atts da OVG.
Mas lhes trouxe atts picantes!

Boa leitura!

🦋

JEON JEONGGUKK

Com um sorriso de lado e carregando uma mala - que supostamente era sua -, a ômega tentou entrar em minha casa, mas rapidamente a impedi, bloqueando sua passagem. A reação dela foi imediata: um olhar irritado e incrédulo.

- Jeon, deixe-me entrar! Eu sou sua esposa! - declarou com convicção, como se essa mentira ainda fosse válida.

Ri exasperado, cruzando os braços enquanto observava a frustração evidente em seu rosto.

- VOCÊ nunca foi minha esposa. E NUNCA será! - soltei com firmeza, sentindo a satisfação amarga de expor o que realmente sentia.

Enquanto falava, algo chamou minha atenção. Uma presença familiar atrás da ômega. Meu olhar desviou, e lá estava ela: uma bela ômega de cabelos pretos, emanando aquele doce aroma de amora com mel que vinha atormentando meus sonhos nos últimos dias.

Droga!

O cheiro estava mais forte e irresistível do que nunca. Ela era como um feitiço ambulante que desarmava qualquer tentativa minha de manter o foco.

- Senhor Jeon. - A voz dela cortou o ar, educada e formal como sempre. Notei que ela hesitava ligeiramente, mas manteve-se firme. - Desculpe-me interromper sua conversa, mas preciso pedir um favor.

As duas mulheres se encararam naquele instante. Park Jimin sustentava o olhar da outra ômega, que por sua vez esboçava um sorriso desafiador, como quem dizia que não se sentia intimidada. Porém, Jimin não parecia se abalar. Sua expressão continuou fria e séria, devolvendo com um olhar afiado que, por algum motivo, me fez sorrir internamente.

- Poderia me ajudar a consertar o ar-condicionado de casa? Parece que ele quebrou ou algo assim.

Seu pedido era simples, mas o impacto de sua presença foi tudo, menos isso. Ela suspirou ao terminar a frase, parecendo aliviada por tê-la concluído.

- Entendo. Claro que posso ajudar. - Respondi, minha voz soando mais gentil do que esperava.

Então, virei-me para a outra ômega, que assistia a tudo com uma expressão de desdém, claramente irritada por ter sido ignorada.

- Acho melhor você ir para um hotel. Aqui não há quartos de hóspedes. - Minha voz voltou ao tom firme e indiferente.

Ela bufou de raiva, pegou sua mala e saiu pisando firme.

Observei Jimin novamente. Ela encarava a mulher de cabelos ruivos que acabara de partir, e seu olhar agora parecia tranquilo, até mesmo satisfeito.

De costas para mim, Jimin parecia não perceber minha aproximação. Ajoelhei-me ao lado dela, aproximando meus lábios de seu ouvido e sussurrei:

- Vamos?

[...]

Caraca.