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☆ DIEGO COSTA ☆Naquele mesmo dia

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☆ DIEGO COSTA ☆
Naquele mesmo dia.

Adentro no bar e ando em direção ao barman onde já avisto três dos meus companheiros de time me esperando. Quando Antonella foi embora do restaurante me deixando sozinho, eu fiquei lá por horas pensando no que fazer e em qual decisão tomar e quando me dei conta, a noite havia caído e eu me encontrava vagando pela as ruas de São Paulo.

Já estava tarde da noite e eu me encontrava sem sono algum. Eu queria que esse dia não passasse de um pesadelo, mas infelizmente era a realidade.

A realidade que eu não queria viver.

― O quê os queridos tanto conversam? ― pergunto ao parar perto deles e recebendo os olhares sobre mim.

Mira, estábamos hablando se a princesa iria demorar mais. ― Calleri sorriu cínico.

― E também nos questionando porque Nestorzinho não foi chamado. ― Beralda comentou e eu fiz careta.

Chamar Nestor não estava em meus planos, porque sinto que Antonella iria precisar do colo de seu irmão. Não sei se ela iria chorar ou se finalmente estaria comemorando por se livrar de mim, mas creio que ela iria querer seu irmão ao seu lado.

E bom, não queria que Nestor me desse um soco na cara por machucar a sua irmã. Eu havia prometido a ele.

Uma promessa quebrada.

― O quê aconteceu, hein? ― Luciano questionou me olhando. ― Sua cara não é uma das melhores e sinto que uma bomba está preste a explodir.

O que eles não sabiam era que a bomba já havia explodido e eu não sabia como reverter isso.

Me sentia em um labirinto sem saída.

― Olha, para você ter me tirado da cama no meio da noite, eu espero realmente que seja uma fofoca de boa qualidade, porque se não você vai sair desse bar dentro de um caixão. ― Beraldo me ameaçou, eu ergui uma sobrancelha.

― Vou contar tudo, mas primeiro quero uma bebida bem quente. ― aviso ao passar por eles, levanto o dedo para barman que assentiu com a cabeça e encheu um copo. ― Essa é a pior noite da minha vida. ― comento ao virar de frente para eles e encostando minhas costas naquela pedra de mármore do balcão. ― Ou melhor, é o pior dia da minha vida. ― soltei o ar lentamente.

― Sim querido, você vai contar ou quer que eu olhe a minha bola de cristal? ― Luciano ironizou impaciente.

― Você tem bola de cristal? ― sorrio provocativo.

― Diego! ― ele me repreendeu.

Rio ao negar com a cabeça, pego o copo que o barman colocou ao meu lado e viro o líquido de uma vez na minha boca sentindo minha garganta esquentar ao mesmo momento.

― Agora usted vas contar? ― Calleri cruzou pelo braços. ― Dios mío, eu sou fofoqueiro e preciso saber.

Respiro fundo e observo o anel de noivado que eu usava com Antonella e forcei um sorriso triste ao me recordar do momento que ele foi colocado em meu dedo e agora, não tinha sentido usá-lo.

FALA COMIGO, ANTONELLA ― DIEGO COSTAOnde histórias criam vida. Descubra agora