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O som do impacto ainda ecoava na mente de Diego enquanto permanecia agachado ao lado de Antonella, o coração disparado

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O som do impacto ainda ecoava na mente de Diego enquanto permanecia agachado ao lado de Antonella, o coração disparado. A visão dela caída no chão era um pesadelo que ele nunca imaginou viver. Ele se aproximou, sentindo o desespero tomar conta dele.

― Por favor, minha linda. ― ele suplicou. ― Não faz isso comigo.

Quando suas mãos tocaram o rosto dela, ele percebeu que estavam sujas de sangue, o líquido quente e vermelho manchando sua pele. Seu coração afundou. O sangue escorria da cabeça de Antonella, formando uma poça ao seu redor. Diego não conseguia acreditar no que estava acontecendo. Cada respiração dela era um lembrete cruel da fragilidade da vida.

E se ela não sobrevivesse? O que seria da vida dele sem Antonella? Definitivamente Diego não estava pronto para descobrir aquela resposta. Ele não queria descobrir.

Se ele perdesse Antonella, o mundo também o perderia. Porque Diego Costa não saberia viver sem a mulher que é perdidamente apaixonado.

Não estava pronto para viver sem suas risadas que com toda certeza do mundo, era músicas para seus ouvidos. Não queria viver sem as provocações e palavras afiadas da Antonella. Diego não estava pronto para perdê-la.

" ― Você é sempre tão assim? ― Diego a questionou, vendo-a abrir um sorriso ladino.

― Má? ― ela repetiu. ― Na verdade, estou sendo tão simpática, você não acha? ― ela zombou, Diego rolou os olhos. "

― Volta pra mim! ― Diego pediu desesperado. ― Você não tem direito de ir e me deixar dessa forma, Antonella. ― disse angustiado.

Ele olhou para suas mãos, agora ensanguentadas, e um grito silencioso ecoou dentro dele.

― Antonella! ― Sua voz saiu como um sussurro desesperado. ― Você é a minha moradia, não me deixe sem um lar. ― ele confessou.

Ele tentou limpar o sangue do rosto dela com as mãos trêmulas, mas quanto mais ele tentava, mais ele sentia que estava perdendo a batalha.

― Por favor, acorde. ― ele implorou, a dor em seu peito se tornando insuportável. ― Eu não posso… eu não posso perder você assim.― As lágrimas começaram a escorregar por seu rosto, misturando-se com o sangue em suas mãos. Ele olhou para a poça de sangue no chão e sentiu seu estômago revirar.

O jogador subiu seu olhar, que encontrou com duas presenças em sua frente: Safira e Nestor. Ambos estavam agachados chorandos desesperados enquanto a ambulância não chegava.

Diego segurou a mão dela firmemente, como se pudesse transferir toda sua força para ela.

― Eu estou aqui. ― disse ele entre soluços. ― Eu não vou deixar você sozinha. Você é tudo pra mim.

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⏰ Última atualização: 4 days ago ⏰

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FALA COMIGO, ANTONELLA ― DIEGO COSTAOnde histórias criam vida. Descubra agora