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☆ ANTONELLA NESTOR ☆Um dia depois

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☆ ANTONELLA NESTOR ☆
Um dia depois.

Minha cabeça estava girando de tanta dor.

Sabe aquele momento que você sente dor de cabeça e nem o remédio mais forte não resolve? Pois é, eu estava assim.

Era tantas coisas acontecendo na minha vida que estava me deixando sobrecarregada. E Diego ainda me inventa uma festa de noivado, meu Deus, qual é o problema dele?

" ― Diego, fala logo o quê deseja, não posso ficar a noite toda em chamada de vídeo. ― solto o ar lentamente ao encará-lo pela a tela.

Você promete que não vai me matar? ― ergui uma sobrancelha para ele. ― Não faz assim, por favor.

― Didi, fala de uma vez.

― A minha mãe quer fazer uma festa de noivado. ― Diego disse rápido, fiquei em silêncio tentando processar aquela fala e em seguida arregalei os olhos.

Não, não, não. ― neguei rapidamente. ― Você doido? Mas nem depois de morta, não inventa, cara. "

É empresa pra comandar; É Diego para ajudar. Tenho que ser a melhor arquiteta, a melhor amiga, a melhor irmã e agora tenho uma festa de noivado para organizar.

Eu só me ferro nessa vida.

― Fiquei sabendo que você dormiu na casa do Diego por esses dias. ― me engasgo com suco quando escutei a voz do meu irmão entrando na cozinha. ― Não morre, Anto. ― Sinto que mão dele tocando em minhas costas, acariciando elas.

― Bom dia pra você também, Rodrigo. ― digo ao colocar o copo em cima da mesa e olhando meu irmão parando ao meu lado, depositou um beijo na minha cabeça e passou para a cadeira anfitriã. ― Dormiu bem?

― Eu dormi, mas você tem cara de quem não dorme há dias. ― fiz careta ao encará-lo. ― Mas não é necessário me falar nada, eu dispenso todos os comentários nojentos. ― jogou as mãos no ar.

― E eu me recuso a falar qualquer coisa do tipo com você. ― nego rapidamente com a cabeça.

Ligo a tela do celular para ver se tinha alguma mensagem do meu assessor, mas ainda não havia nenhuma, o quê acabou me deixando frustrada.

― Sabe Antonella, tem uma coisa que anda martelando na minha cabeça. ― bloqueio o celular e subo meu olhar para Nestor, que se encontrava cortando um pedaço de bolo e colocando no Pires, em seguida me olhando.

Começou. É claro que ele ia falar alguma coisa. Rodrigo Nestor não sabe ficar com a boca fechada.

ELE NÃO SABE.

FALA COMIGO, ANTONELLA ― DIEGO COSTAOnde histórias criam vida. Descubra agora