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No Japão, desaparecimentos e mortes sem explicação somam mais de 10 mil por ano em média, a maior parte disso é resultado de maldições.
Energia negativa se acumula facilmente em escolas e hospitais, dificuldades, remorso, vergonha. As emoções negativas da humanidade viram a fonte das maldições. Por isso, a maioria das escolas guardam objetos amaldiçoados em segredo, como um amuleto.
Colocar um objeto amaldiçoado de um mal maior, é um veneno mortal que afasta as outras maldições. É uma prática ruim que só protege na teoria. O selo se enfraquece com o tempo e aí ele se torna uma isca que atrai e engorda outras maldições.
O objeto que você achou é perigoso. Considerado de classe especial. Me entregue antes que as pessoas comecem a morrer.
O dedo de Ryomen Sukuna, o Rei das Maldições. Foi engolido por Yuji Itadori, um mero adolescente.
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À medida que a jovem de fios inusitadamente brancos, se aproximava do que parecia ser um tranquilo templo religioso japonês, sua percepção aguçada logo começou a notar detalhes que revelavam uma realidade oculta.
O edifício principal, com seu telhado curvado e telhas de madeira envelhecida, mantinha a fachada tradicional, mas algo estava sutilmente fora do lugar. A jovem notava que as telhas continham inscrições em kanji que não eram típicas de templos religiosos.
O caminho de pedra que levava à entrada estava alinhado com lanternas de pedra cobertas por musgo, proporcionando um cenário de tranquilidade. Ela notou que, ao redor das lanternas, havia símbolos discretos de jujutsu, indicando a verdadeira natureza daquele local.
O som suave do vento agitando os bambus formava uma melodia suave que se misturava com os murmúrios da água de um riacho nas proximidades.
Mahina continuava sua caminhada, saboreando o pirulito enquanto mantinha a atenção aguçada. Enquanto se aproximava da sala de reunião do diretor, notava que os arranjos de flores eram tão perfeitos que pareciam ter sido projetados para ocultar dispositivos de treinamento de artes marciais. Os aromas de incenso que permeavam o ar, na verdade, eram projetados para promover concentração e foco.
Ela chegou à porta da sala do diretor, cujas tábuas de madeira eram esculpidas com símbolos que pareciam decorativos, mas que, na verdade, representavam técnicas secretas de jujutsu.
Não pôde deixar de sorrir, percebendo que, embora a fachada parecesse inalterada desde sua última visita, a escola de jujutsu continuava a esconder-se habilmente sob a aparência de um templo religioso.
Com um último olhar para a paisagem enigmática, ela empurrou a porta, ansiosa pelo que o encontro com o diretor traria desta vez.
Dentro da sala, a atmosfera era acolhedora, mas ao mesmo tempo, impregnada de uma aura de seriedade. A iluminação suave proveniente das velas lançava uma luz dourada que dançava nas paredes de madeira escura, criando um ambiente quase mágico. Muitas almofadas estavam dispostas pelo chão, convidando à contemplação e à conversa, mas a jovem sabia que o conforto aparente esconde um potencial perigo.
