One-Shots QSMP!¡

Guapoduo‐Pulgoier!!

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PULGOIER, CELLBIT & ROIER
Narrador Observador.
Não tão focados no pulgoier quanto eu queria mas beleza
821 Palavras
Aproveite!! ♡

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Cellbit suspirou baixo com o sentimento da consciência voltando seu corpo, e com isso, seus sentidos também; um peso estranho em sua bochecha não passou despercebido pelo investigador, porém foi ignorado.

O peso rapidamente se foi, indicando que a coisinha havia percebido que o acastanhado finalmente acordou, passinhos minúsculos ecoaram pelas paredes, estes que seriam inaudiveis se a sala em que estavam não fosse completamente silenciosa e isolada do resto do mundo.

O som do elevador pôde ser ouvido, e logo mais nada. Cellbit poderia muito bem usar a oportunidade para dormir, mas sabia como aquela coisinha esquisita que possuía o semblante amável de seu marido poderia se irritar bastante se o homem não comesse a comida que ele sempre traz desajeitadamente á sala subterrânea, pelos pratos serem esmagadoramente maiores que seu corpinho -Muito provavelmente- robótico.

Cellbit se sentou em sua cama para esperar a refeição da vez, essa que seu marido de verdade sempre deixava preparada antes de ir cuidar de seu próprio castelo e cidade, mas infelizmente, o moreno simplesmente se recusava a deixar o homem mais velho sem supervisão, e se não for a dele, vai ser da versão mini esquisita dele.

Pulgoier foi o nome dado a criaturinha bizarra que tinha como única função, no momento, cuidar de Cellbit enquanto ele descansa quando o próprio Roier não pode. Pulgoier só tem permissão de sair do castelo pra fazer suas tasks, caso contrário, deve sempre ficar aos arredores.

Mas Cellbit não acha que ele necessariamente odeia isso, na verdade, ele aparenta gostar muito de estar ao redor do homem mais velho, ele adora trazer suas refeições e assistí-lo comer, ele adora se aninhar a sua bochecha enquanto ele dorme, é bizarro, mas fofo ao mesmo tempo.

E é com o mesmo sorriso de sempre, que aquilo volta com uma nova refeição, café com torradas apenas com manteiga, bem, com isso Cell assumiu que ou estava de tarde, ou de manhã lá fora, mas decidiu não perguntar a criaturinha, não só porque ela não saberia responder, mas também porque ele não confiava nela cem por cento.

-Oi, Coisinha.- Murmurou, ao ver aquilo se aproximar saltitante da cama, deixando o prato na beirada para cell poder pegar. -Como você tá hoje, pulga?- Sabia que não ia receber uma resposta de verdade, mas foi divertido ver aquilo subir na cama e começar a gesticular com as mãozinhas, enquanto cell comia em silêncio -Parece muito foda.- Respondeu ironicamente, assim que Pulgoier terminou.

A criaturinha pulou em seu colo para escalar seu torço até o cabelo, aonde mais gostava de ficar enquanto cellbit tomava suas refeições.

-Você é muito esquisito, seu esquisito.- Murmurou, ainda com a torrada na boca - Você não fala nada, não é o meu marido, mas parece ele...- Conversava consigo mesmo, mas sabia que aquilo ouvia. -O que parece eu tá lá na minha antiga casa, quero ver como ele vai estar depois que eu voltar lá, me pergunto se vocês se gostariam tanto quanto eu e o Roier nos gostamos - Cellbit não viu, mas Pulgoier negou fervorosamente com a cabeça, e se prendeu ainda mais aos fios bagunçados de tanto dormir.

-Eu terminei, preciso voltar a dormir.- Com os dedos, o acastanhado retira a coisinha de seu cabelo e a coloca à sua frente, está assentiu e pegou novamente os pratos e a xícara, os levando sobre a cabeça até o elevador, para deixá-los na pia para que o Roier de verdade cuide disso.

Não demorou muito pra coisa voltar, dessa vez, junto com a pessoa cujo sua imagem se assemelha. Cellbit pode apenas sorrir diante a visão de seu marido -Guapito...-

-Mi Gatinho!- Roier não tardou á abraçar o acastanhado com força, o entupindo de beijos e o encharcando de amor e afeto -Como estás, Bebé?-

- Cansado, Paixão, ainda muito cansado -Murmurou manhoso contra os lábios do marido, que deixava rápidos selinhos ali por não ter coragem de afastar seus corpos por mais de dois segundos.

-Lo sé, mi amor- O moreno se senta na cama, ignorando os olhares irritados de pulgoier, havia vindo a perceber já faz um tempo que aquele robô já não gostava dele -acredita que por esse motivo eram tão similares-. -Pero hay teniendo descansado bien?-

-Até que sim, Pulgoier tem cuidado até que bem de mim... esse esquisito. -Murmurou a última parte, roubando uma risadinha do marido.

-Perdón por no tener estado aquí contigo, Gatinho.-Sussurrou Roier novamente, pressionando os lábios brevemente ao pescoço do marido.

-Está tudo bem mi guapo, sei que tem estado ocupado. -Gentilmente puxou seu rosto para ficar a altura do seu. -Por que não dormimos juntos aqui hoje, hein?- falou ao mesmo tom anterior, após deixar um breve e amoroso selar nos lábios do moreno.

- Okay...- Murmurou o mexicano, puxando ambos para se aninharem juntos a cama.

Se algum deles percebeu um peso a mais entre seus braços, obviamente tentando separá-los, nenhum deles menciona nada.