One-Shots QSMP!¡

latinotrio-Vamp.

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V!QUACKITY, CELLBIT & V!ROIER
2261 Palavras
Aproveite!! ♡

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Seus corpos congelaram após a queda, não há esperança, não com os projéteis a prata cravados em suas peles sensíveis. O frio e Branco sentimento de uma aterrorizadora mistura entre desespero e adrenalina os mantinham acordados e alertas mesmo após o impacto brusco no solo calcário da íngreme floresta, nenhum dos dois precisava respirar, mas de maneira superficialmente humana; sentiam o oxigênio escapando de suas artérias e veias já sem mais uso algum. Paralisados de medo, não poderiam se arrastar a beira do pequeno rio em busca de algum lugar seguro muito menos gritar por ajuda, a ameaça continua existindo apesar do silêncio no topo do barranco.

Ambos os vampiros, calados porém inquietos se entreolharam preocupados pela sobrevivência um do outro, agiam como se se odiassem, mas ainda são grandes amigos e se se importam profundamente com o companheiro ao lado. Sem escolha, os vampiros se viram em uma situação de escolha, poderiam transformar-se em morcegos; isso tardaria o processo da morte pois a forma animal exige muito menos energia e esforço para se estar, porém correr o risco de serem invisíveis em meio as pedras, não receber ajuda e morrer de maneira mais dolorosa e cruel. Ou continuarem em forma semi-humana, os deixando mais visíveis, mas por consequência, mais vulneráveis.

Não foi difícil identificar a escolha mais vantajosa. Foram o quão quietos quanto dois vampiros a beira da morte poderiam ser em sua transformação, mas tudo doía tanto, seus sentidos se tornaram dez vezes mais aguçados, agora, poderiam ouvir os ruídos dos passos dos caçadores que os encurralaram em um beco na cidade. Pelos infernos, só queriam ter uma noite legal! uma situação de vida ou morte não é exatamente a ideia de diversão da maioria dos seres vivos.

quietos, aflitos e preocupados, suas visões turvas e consciências se esvaindo pelos efeitos da bala de prata, ambos deitaram lá, esperando pelo melhor.

Baixos chiados, manhosos e sofridos o obrigaram a abrigar as duas criaturinhas machucadas em sua casa, em uma confortável caixinha de papelão forrado com as trouxas de almofada mais macias que tinha. Suspirou abatido, pelo estado deplorável dos morceguinhos selvagens que havia encontrado no chão. Por ser um estudante de ciências da biologia, conseguiu identificar que ambos pareciam alguma espécie de morcego frutífero, portanto não se preocupou muito ao acolhe-los em sua casa. Cellbit caminhou voltas rondando a mesinha, preocupado. e se não tiver os tratado devidamente? ele estudou para isso, claro, mas ainda assim a sensação de ter feito algo errado é pertinente em sua mente, afinal, não é sempre que se encontra esse tipo de situação.

decidindo que se remoer por algo que ainda não é certo não ajudaria em nada, o acastanhado caminhou aflito em direção a sua máquina de café, colocando uma quantidade com certeza não muito saudável em sua caneca favorita, para rapidamente poder voltar a sala de estar e vigiar o progresso de cura dos dois animaiszinhos adormecidos...

que por casualidade haviam acordado.

-Ai meu Deus!- exclamou, aflito. deixou sua caneca na mesinha com pouca gentileza e se ajoelhou á altura dos dois mamíferos, que o fitavam com aqueles olhinhos enormes cheios de curiosidade e admiração adoráveis. -Vocês estão bem!! que ótimo, fiquei preocupado em ter feito um péssimo trabalho com as suas feridas, mas vocês estão conscientes!! isso é um ótimo sinal. como se sentem amiguinhos?- Cellbit se atreveu aproximar cautelosamente sua mão em direção ao morcego amarronzado que parecia mais confortável com sua presença do que o outro, para sua surpresa, esse aceitou sua aproximação de braços (ou asinhas) abertos, e se aproximou de bom grado do acastanhado, quase como um gesto de agradecimento. que pensamento bobo...- parecem estar bem, fico muito muito feliz com isso. estão com fome? acho que tenho algumas uvas e cerejas na geladeira...-