07 | Zhongli

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Leitor: ( ) Neutro (X) Feminino
Sobre [Nome]: Uma estudante
Quant. de palavras: 1065 palavras
Lembrete: Os pedidos estão abertos
Avisos: Menção a Yandere leve

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Saltando do muro, seus pés encontraram o solo

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Saltando do muro, seus pés encontraram o solo. Aquela ideia era de longe absurda, invadir uma propriedade só por ela parecer abandonada não significava que ela estaria vazia ou inabitável. Hu Tao era maluca, e você era ainda mais maluca por a seguir nas suas ideias. "Se isso for um plano para você me fazer pagar por um caixão para quando eu for morrer você tá ferrada na minha mão." Você resmungou sincera enquanto caminhava atrás dela.

Rindo, Hu Tao faz uma careta engraçada. "Eu não sou tão sem noção a esse ponto, mas... é uma boa sugestão." Abrindo um sorriso maléfico, a lanterna dela ilumina um jardim estranhamente bem cuidado em comparação a casa de aparência velha e cheia de teia de aranha. Caminhando para mais a fundo da enorme casa, a ideia era só para ver quem conseguiria pular o muro e dar uma de rebelde, e não entrar dentro da casa.

"Hu! O que você está fazendo?! Já cumprimos nosso objetivo!" Sussurrando em desespero, a garota simplesmente levanta a porta caída do chão para que pudessem passar. "Calma, confia em mim! Ninguém mora aqui, e só precisamos de uma fotinha dos cômodos para provar que estávamos aqui mesmo." Dizendo a coisa mais óbvia, ela entra na casa a deixando sozinha ali "Confia em mim, se eu confiar totalmente vou parar debaixo de um caixão!"

Correndo rapidamente atrás dela, você resmunga imitando sua voz. Adentrando o corredor, armários e quadros foram as únicas coisas que encontraram, tirando os cômodos vazios e escuros que alguns estavam abertos e meio abertos. "[Nome], irei para o segundo andar." Hu Tao disse repentinamente apontando para o final do corredor. "E você vai me deixar aqui sozinha?! Ainda por cima sem uma lanterna?!" Arregalando seus olhos, era agora que iam puxar seu pé, você seria uma presa fácil.

"Ah, claro. Toma." Entregando a lanterna, ela retira o celular do bolso do short. "Fica tranquila, qualquer coisa você grita e eu venho te salvar. Só não vou ser seu príncipe de cavalo branco." Rindo do próprio comentário, ela sai andando e falando sozinha. Encarando lanterna, você repensa nas escolhas que fez naquela noite, tudo isso por causa de uma única pessoa, Hu Tao. Maldita maluca obsessiva por coisas sobrenaturais.

Aquela residência já havia sido seu alvo desde os anos anteriores, porém, ao nunca ser desafiada ela nunca tentou, e agora estando mais do que desafiada, ela iria até o fim - nem que causasse sua morte por algum paranormal ou assassino. Vasculhar a gigantesca casa era tudo o que poderia fazer, resolvendo seguir corredor mais a fundo depois da escada, corredores e espelhos quebrados estavam começando a ficar chatos, as fotos que seriam mais interessantes estavam sendo tiradas por Hu Tao.

Entrando em um outro corredor diferente, você nem se importou e só continuou andando. Dando para observar o jardim pela vista das janelas agora, uma porta arreganhada chamou sua atenção. Parando mais que de imediato, voltar era a melhor opção, ou talvez fosse chamar Hu Tao? Definitivamente não. Ela iria rir e dizer que não tinha nada lá, e de fato, não era para ter. Em um impulso de raiva ao imaginar esses diversos cenários, você caminha até a porta confiante.

Era agora ou nunca.

Assim que passou pela porta, o lugar estava mais limpo do que o restante dos cômodos. Oh, não. Você tinha feito a escolha errada. Seus olhos saltaram quando avistaram um homem elegante sentado em uma poltrona bebericando sua xícara de café(?), de imediato os olhos no tom caramelo capturaram sua imagem. Então, aquela casa possuía habitantes. Hu Tao era uma mentirosa. Você poderia ser presa por invasão de propriedade, onde ela estava com a cabeça.

Recusando na direção de onde entrou, esse movimento não passou despercebido por ele. "Espere, não fuja." Calmo como a luz do dia, algo em sua voz a fez parar no lugar. "Não é educado invadir a residência dos outros e sair assim." Concluindo, você acaba ouvindo o barulho da porta se fechando. Como diabos aquela maldita porta havia se fechado sozinha?! "Desculpe, não era a intenção invadir. Achamos que estivesse vazia..." Sua voz saiu o mais baixa que pode.

"E por isso acha que podem invadir do mesmo jeito?" Após sua pergunta, mais uma vez um silêncio reinou. "O que vai fazer em relação a isso?" Hesitante em questionar, o silêncio só tornou tudo ainda mais estranho. Tombando a cabeça para o lado, seus braços se cruzam enquanto ele parece pensar sobre isso. "Talvez eu a transforme em minha bolsa de sangue pela ousadia." Murmurando mais para si mesmo, aquela conversa já havia passado dos limites, engolindo em seco, do que ele estava falando?

Bolsa de sangue...
Bolsa de sangue...
Bolsa de sangue...

Sem pensar muito, em uma ação impulsiva você vai em direção a porta, conseguindo abrir, em um piscar de olhos você já tinha largado lanterna para correr como se sua vida dependesse disso - e realmente dependia. Os corredores pareciam familiares, ao virar a esquina o corredor com as escadas indicava que estava perto da saída. Batendo com tudo em algo, você numa achou que ficaria tão feliz em ouvir a voz de Hu Tao novamente.

"Sua mentirosa! Tinha gente aqui! Ele veio com um papo estranho, se eu morresse eu vou puxar seu pé!" Sacudindo ela sem parar, você estava quase encima dela. "Ei, ei! Calma, respira antes de falar e não me balança!" Ajudando-a se levantar, Hu Tao parecia não dar muita importância. "Se você está realmente falando sério, o erro foi meu, mas ele não pode nos pegar se não nos tocar!" Dizendo simplesmente, ela puxa sua mão e se apronta para sair correndo.

"Essas fotos vão me render muito, haha!" Sorrindo enquanto balançava o celular na outra mão, estranhamente foi fácil fugir dali. Pulando o muro com a ajuda uma da outra, aquela era a última vez você teria algum resquício de paz sem se sentir observada por ele. Afinal, você havia capturado o interesse dele e por enquanto a deixaria viver até que chegasse o momento certo para que você voltasse novamente para aquela mansão abandonada.

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