SHOCK

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PETE — PRESENTE

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PETE — PRESENTE

Pânico

Uma palavra de seis letras, caracterizado por crises de ansiedade repentina e intensa com forte sensação de medo ou mal-estar, acompanhadas de sintomas físicos.

Eu estava congelado, meu corpo parecia preso por correntes enquanto minha mente jogava comigo repassando todas as memórias possíveis enquanto meu olhar focava naqueles três homens a nossa frete que sorriam enquanto viravam o centro da festa repentinamente.

Vegas estava no meio deles, tão alto e belo como eu me lembrava mas havia diferenças nele, uma das mais notáveis com certeza era seu cabelo, que antes era curto e bem cortado, agora era tão longo que se encontrava amarrado em coque samurai que contracenava perfeitamente com sua jaqueta de coro e roupas elegantes, ele era a representação perfeita dos Bad Boys clássicos dos livros com uma aura elegante e misterioso.

Um fodido pecado, que de forma alguma parecia ter saído da cadeia.

Não depois de três anos.

Pete sabia que essa tinha sido a pena dele, algo mínimo que o sobrenome Theerapanyakul havia conseguido.

Eles pegaram basicamente o mesmo tempo.

Vegas pegou três anos por homicídio culposo

Kim também havia pegado três anos por agressão e tentativa de assinato.

E Macau havia pegado dois anos e meio por corrupção e lavagem de dinheiro.

As penas não faziam sentido, era algo que muitos pensavam mas Pete sabia o jogo de interesse e poder que havia ali.

— Pete — Nop chama e o tom na voz de seu irmão mais velho é evidente, desespero eles estão paralisados olhando aqueles três homens que fixam o olhar neles, mesmo com metros de distância Pete se sente nu aos olhos de Vegas, porque está ali alguém que conhece seus pecados e fraquezas.

Mas ele não pode fraquejar, ele já foi quebrado uma vez, ele aprendeu a lição não vai cometer os mesmos erros.

— Mantenha a calma Nop — eu digo ficando ao seu lado.

— Pete — Porchay chama.

— Vá para o seu quarto, eu e Nop vamos cuidar disso — falo ao meu irmão caçula.

— Eu não preciso que você me proteja — ele fala.

Eu sorrio.

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