Capítulo 8 - Foi quase!

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Oie! Boa noite!

Aviso: liberei um spoiler do capítulo no grupo!

Eu estou péssima. Meu avô morreu. Escrever é tudo que me resta.

Boa leitura!

.....

Capítulo 10

Teto, teto e mais teto. Um teto branco com estrelinhas coladas nele.

Um pouco do teu amor... — as palavras começam a surgir na minha cabeça. — Para poder viver... Um pouco do teu amor, eu posso ser feliz. Só um pouco, desse amor, é o que necessito...

Me levanto e pego meu violão.

Me dá um sinal. Um minuto para conversar. Me dá só uma chance. Para te conquistar, cada dia mais — dedilho pelas cordas, achando um ritmo que combine. — Mas eu sei também. Que entre a multidão, alguma vez. Você vai conseguir ver a luz sobre mim. Para reconhecer o amor mais fiel. Eu preciso de você como o ar que eu respiro. Ninguém mais é capaz de te amar tanto assim!

— Uau, você canta bem pra caralho!

— Obrigada. — respondo normalmente. Mas daí me lembro de uma coisa... eu tô sozinha. — Puta que pariu! — me viro para a voz, levando mais um susto. — Giyuu?!

— Fala baixo, gata. — se senta ao lado meu lado.

— Falar baixo?! Você invadiu meu quarto pela varanda! Como isso é possível? Como passou pelos seguranças?

— Ah, dei uma mamada naquele segurança gostoso e ele me deixou entrar. — arregalo os olhos. — Zoeira, Shi. Só deu mil reais pra cada e me deixaram entrar. Seus seguranças não são bons, fica de olho nisso.

— Estou pasma. — ele ri. — Meu Deus, se alguém te pegar aqui, nós dois vamos pra forca! — pego o controle universal e tranco a porta.

— Fica tranquila, não vamos fazer barulho. — dou risada. — Seu quarto é bonito.

— Eu sei. O que te fez vir aqui? — o rosto dele é tão lindo...

— Digamos que fiquei saudades da minha Julieta. — Caio em risos por causa da comparação. — Acho que somos tipo Romeo e Julieta. Só espero que a nossa história não termine em nós dois em caixões.

— Amém!

— Então, que música era aquela?

— Ah, uma qualquer...

— Sua cara diz ao contrário, gata. — bufo. Esse cara está aprendendo a me ler.

— Dependendo do meu humor, eu crio músicas. É meu escape nessa realidade.

— É tão ruim assim ser uma Kocho? — eu assinto.

— Eu queria ser uma cantora, viajar o mundo mostrando minha música. Mas claro, papai nunca iria deixar. Segundo ele, preciso me casar para lhe dar herdeiros. É o que está fazendo com a Kanae. Eu sou a próxima. Provavelmente vou ter que casar com um velho nojento e passar meus dias lendo na minha biblioteca.

— Na parte dos herdeiros também acontece comigo. Sabito vai se casar daqui um mês. Depois, sou eu. Mas acho que vou fugir com a minha moto pra algum lugar muito distante e nunca mais voltar.

— Então nossas famílias não são tão diferente... Giyuu... digo, Tomioka.

— Pode me chamar de Giyuu, mas não na frente dos outros.

— Então ne chame de Shinobu. Você até que é legal, sabe.

— E você é maravilhosa. — rapidamente me puxa para sentar no seu colo, de frente para ele. — Isso é muito errado. — diz tirando a parte de cima da minha roupa.

— A gente vai se arrepender disso logo. Muito logo.

— Então vou te comer o mais gostoso possível enquanto tivermos tempo.

Minha intimidade pulsa.

Nos embalamos num beijo de língua. As línguas dançando num ritmo desesperado por mais. As mãos de Giyuu apertando a minha bunda, enquanto me faz rebolar em cima do seu pau. Ele é um gostoso.

Eu quero transar...

Rolamos na cama, entre beijos quentes. Quando estou um pouco distante da sua intimidade, ele me puxa com força para bater no seu pau. Eu não aguento e dou um gemido.

— Vou te foder tanto que vai precisar de uma cadeira de rodas.

— Giyuu... — prendo ele a mim com as pernas. Tomioka simula estocadas, me deixando doida. Agarro seus cabelos e chupo seu pescoço. Ele me dá um tapa doloroso na bunda. Logo acerta outros.

Quando Giyuu começa a abrir a calça, escutamos uma batida na porta.

— Kocho Shinobu, desce para a sala de reuniões agora! — dou um rosnado.

— Tá! Já vou! — olho triste para Giyuu. — Não vai ser dessa vez, perdão.

— De boa. A gente vai dar um jeito. — ele faz algo inesperado: beija minha testa. Dou um suspiro. — Vou sumir daqui antes que me encontrem. Tchau, borboletinha.

— T-Tchau... Giyuu.

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