NOTAS DO AUTOR(A):
ᕕ(ᐛ)ᕗ e lá vamos nós (por que sempre me meto nessas?).
Reforçando as tags e sinopse, esta fanfic (inspirada no conceito do anime "Hetalia") será baseada em vários personagens-países como Brasil, Argentina, França, EUA, China, Rússia, Burkina Faso, África do Sul etc. Cujos capítulos serão baseados em notícias recentes, exceto em capítulos em que tratarei de alguma passagem histórica, como a Guerra Civil Russa ou a Segunda Guerra Mundial, dentre outros.
No mais, espero que se divirtam tanto quanto eu, boludos ;)
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CAPÍTULO I
UMA BUZINA de carro é ouvida, estridente e repetitiva.Brasil caminha até a calçada de sua casa em direção ao utilitário cinza estacionado à sua porta, um Renault Kangoo. Ele avista o motorista pressionando a buzina por um longo tempo, insistente e repetidamente.
Brasil se inclina sobre a multivan e bate na janela com as juntas dos dedos, o Argentina abaixa o vidro fumê da janela com uma carranca, a boca franzida e os olhos amendoados transparecendo desinteresse. Brasil o fita. Os cabelos tingidos de loiro bem penteados para trás, enquanto apenas algumas mechas caíam sobre a tez, a camisa azul claro aberta até o terceiro botão, revelando um pequeno trecho de pele alva.
"De mudança, hermanito?", Brasil o provoca, pendurando-se na janela do passageiro pelos cotovelos, com as mãos caídas para dentro da van. O Argentina o ignora, praguejando de mal-humor:
"¿Por qué la demora, boludo?", o argentino demanda e tira a chave da ignição, batendo a porta do carro ao sair. "¡Tómalo! Me dijeron para te entregar".
Brasil se endireita, quase perdendo a chave que é jogada em sua direção por cima da multivan, mas conseguindo pegá-la no último minuto, segurando-a ao nível dos olhos por um momento.
"Carai, finalmente", Brasil se anima, assobiando antes de continuar, "Vou vender essa belezinha por uma nota¹".
"Estás entregado", o argentino declara, indiferente, virando-se de saída. Brasil se adianta.
"Poxa, Argentina", ele se queixa, deslizando sobre o capô da van para chegar mais rápido até o argentino, barrando sua passagem com o próprio corpo, o qual revira os olhos para a cena. "Mas usted já vai? Assim? Não vai nem falar com o pessoal?".
Brasil guarda a chave no bolso lateral da bermuda jeans, e se escora de costas na van de frente para o Sol, iluminando seu rosto e o torso nu. Ao seu lado, o Argentina o observa, dos cabelos castanhos e rebeldes à camisa de manga curta e estampada, aberta.
'Exibido', o argentino resmunga inaudível, antes de declarar: "¿Qué teria yo para hablar con ellos?"
"Pow, hermanito", o Brasil vira o rosto em direção ao argentino, "O pessoal daqui tem enchido o saco que eu estaria te dando dinheiro²", Brasil aponta, virando-se de lado e dobrando o braço sobre o capô da multivan, de frente para o argentino que desvia o olhar do brasileiro com uma careta.
"Infernos, ¿dónde tiraram esta mierda? Isso é coisa sua, idiota, não é?", o Argentina o acusa com os olhos semi arregalados de irritação.
"Qual foi, hermano? E o quê que eu ganharia com isso?", Brasil se defende, levantando as mãos para o alto. O Argentina bate a mão no rosto em frustração e inspira audível:
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Bandeira Amiga até a Próxima Guerra - Countryhumans
Fiksi PenggemarBrasil nunca foi tão popular como os G7, não como o França com aquele sotaque bonito e sorriso de quem ia ferrar com sua cabeça, ou os Estados Unidos e sua imagem de playboy, gênio da tecnologia, com complexo de super-herói, mas desde que ele voltou...