Eu to em semana de prova que cu
AVISOS!!: Neste capítulo irá conter alucinações, um pouco de agonia(?), desrealização e um talvez transtorno alimentar
Boa leitura!
Eu não entendia nada do que aquele homem fantasiando de professor falava, eu nem sei quem era ele. Estava perdida numa sala onde não havia mais ninguém, ou várias pessoas. Aquele cara falava, e falava, mas eu não ouvia; eu não conseguia escutar.
As paredes do meu crânio estavam "derretendo", junto com meus miolos, e coisas se passaram pela minha cabeça, diversas coisas...
A primeira delas foi sobre eu estar trancada em algum lugar, que fedia a mofo, lixo, poeira e ferrugem. As luzes daquela sala, cheias de canos atrás de mim, estavam falhando, devido ao tempo. Talvez deva ser de madrugada, pois a pequena janela, perto de um corredor, indicava que estava escuro.
Mas, num piscar de olhos, uma coisa partiu para cima de mim, não sei o que era, mas parecia um humano "meio-morto", com roupas rasgadas de algum personagem de desenho animado.
Eu não pude fazer nada, além de soltar um grito. Mas espera, o grito travou como um áudio distorcido! Mas... como?
Estava numa clínica psiquiátrica, usando uma camisa de força. Eu tentava me soltar, me debatia e gritava, mas ninguém ligava, fingiam que não acontecia nada.
- Qual o seu nome, garota? - Perguntara um médico, virado de costas para mim, tentando achar algo nas gavetas.
- ISSO NÃO TE INTERESSA, SEU MERDA, ME SOLTEM, ME SOLTEM!! - eu berrava, e quase perdia minha voz, mas eles não se importavam, achavam que era normal.
- É [Nome] [Sobrenome], doutor... - Um enfermeiro magricelo respondia à ele, como se estivesse cochichando, e alternava seu olhar entre mim e o homem de jaleco, com uma cara de pena, mas ao mesmo tempo assustado.
- Hmmm... [Nome], é? - Respondia o rapaz, me encarando por cima dos ombros, e logo ele se virava até a minha frente, com um martelo e um picador de gelo nas mãos. - Pois então, farei você tirar o seu nome da sua própria boca...
Depois daquele médico ter dito aquilo, ele puxou meu cabelo com uma força extremamente bruta para eu me deitar na maca, e com o picador de gelo posicionado em meus olhos, ele o golpeou em meu globo ocular com o martelo rapidamente, que eu nem consegui ver.
Imagens distorcidas e extremamente coloridas se passavam diante dos meus olhos, e uma delas foi meu amigo, Tsukishima, me olhando pelo canto dos seus olhos, e me rodeando, enquanto ele ficava mais irreal a cada segundo que me rodopiava.
Tantas pessoas e coisas dançavam, gritavam e riam, era como se eu estivesse alucinando depois de ter ficado sem comer direito por vários dias (O que, por sinal, era verdade).
Sabe, eu não quero mais acordar; quero ficar aqui, no mundo da fantasia e alucinação. Acho que eu devo ter morrido de fome, ou falta de nutrientes, mas pelo menos ninguém se importa com isso!
Porém, eu escutava meu nome ser repetido várias vezes, por uma voz masculina idêntica ao do menino loiro de óculos...
Acordando em uma cama de hospital, eu noto que em meu pulso esquerdo tem um soro injetado em mim, e aos poucos, eu me sento no colchão macio.
De repente, aquele menino dos fios d'ouro que era míope apareceu na porta do quarto onde eu estava, correndo até mim.
- [Nome]! - Ele suspirava, se agachando ao meu lado, segurando minha mão gelada.
- Porra, por que você não me avisou?!
- ... Como assim...? - Perguntei, confusa.
- você desmaiou de fome no meio da aula, então tivemos que lhe levar pra cá, pro hospital. - Kei me dizia, ainda atordoado - Não faz mais isso, não, ouviu?! - O menino resmungava, com uma solitária e invisível lágrima escorrendo em seu rosto.
- ... Certo.
Minha lore fr
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Haikyuu !! imagines & Preferences [PEDIDOS ABERTOS]
عشوائيbom, esse é o primeiro tipo de fanfic que eu faço, mas bem vamos parar com esse mimimi e leia logo Desculpa aí se vc queria lepo lepo, mas eu não sei esrever essas coisas não scrr Simplesmente, os manos mais fodásticos q eu já criei