Capítulo 04: Ataque aos trouxas.

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Esse capítulo, eu estou escrevendo de cabeça pois acabei de ler o capítulo do ataque dos comensais na Copa do Mundial, eu claramente obtive ajuda do próprio livro, por isso fiz o mais fiel possível pois queria passar a mesma sensação que eu senti relendo essa obra de arte!

Espero que gostem.

Beijos e perdoe qualquer erro.


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Harry nunca chegou a saber se adormecera ou não – seus devaneios de voar com Krum e beijá-lo em uma vassoura talvez tivessem se transformado em sonhos de verdade –, só sabia que, de repente ela ouviu o Sr. Weasley gritar e correr pela tenda.

— Levantem! Harry, Hermione, Ginny, vamos logo, levantem, é urgente!

Harry se sentou depressa e seu cabeça bateu na lona do teto que por algum motivo havia cedido um pouco.

— O que foi? — Perguntou confusa coçando os olhos cheios de sono.

Vagamente ela percebeu que alguma coisa não estava bem. O barulho do lado de fora do acampamento tinha mudado. A cantoria parara. Ela ouvia gritos e um vulto de gente correndo através das cortinas da tenta.

Harry desceu da cama e apanhou suas roupas, mas o Sr. Weasley, que vestira o jeans por cima do pijama, a interrompeu.

— Não temos tempo, Harry, pegue apenas uma jaqueta, Lily e saia, depressa! — Ordenou apressadamente.

Harry obedeceu e saiu correndo da tenda com Lily em seus braços, com Hermione, Ginny e Rony, Fred e George que apareceu em seguida, quase colados com seus calcanhares.

À luz das poucas fogueiras que ainda acesas ardiam em chamas contidas, ela viu gente correndo para a floresta como se suas vidas dependesse disso, fugindo de alguma coisa que avançava pelo acampamento em suas direções, alguma coisa que emitia estranhos lampejos e ruídos que lembravam tiros de armas trouxas.

Zombarias em voz alta, risadas e choros de
bêbedos se aproximavam; depois uma forte explosão de luz verde, que iluminou toda a cena os assustou.

Um grupo compactuados de bruxos macabros, que se moviam ao mesmo tempo em total sincronia e apontavam as suas varinhas para o alto, vinham marchando quase como se fossem um pelo acampamento.

Harry apertou bem os olhos para poder enxergá-los, eles não pareciam ter rostos, então ela percebeu que tinham as cabeças encapuzadas e os rostos mascarados.

No alto, pairando sobre eles no ar, quatro figuras se debatiam, forçadas a assumir formas grotescas. Era como se os bruxos mascarados no chão fossem vintriculo e as pessoas no alto, marionetes movidas por cordões invisíveis que subiam das varinhas erguidas.

Duas das figuras eram muito pequenas.

Mais bruxos foram se reunindo ao grupo que marchavam, riam e apontavam para os corpos no ar como se fosse a coisa mais divertida do mundo. Tendas e mais tentas se fechavam e desabavam à medida que a multidão ao redor crescia cada vez mais.

Uma ou duas vezes Harry viu um bruxo explodir uma barraca com a varinha para desimpedir o caminho.

Muitas outras pegaram fogo.

A gritaria começou a aumentar.

As pessoas no ar foram repentinamente iluminadas ao passarem sobre uma barraca em chamas, e Harry reconheceu uma delas – o Sr. Roberts, o gerente do acampamento. As outras três, pelo jeito, deviam ser sua mulher e seus filhos.

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