Capítulo 05: A Marca Negra.

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— Porque ela não consegue correr direito? — Ron perguntou confuso com o jeito que Winky parecia praticamente ser arrastada.

— Aposto 10 galeões como não pediu permissão para se esconder. — Harry balançou a cabeça com tristeza. Ela estava se lembrando de Dobby, todas as vezes que tentava fazer alguma coisa que os Malfoy não gostariam, ele era forçado a bater em si mesmo, com Winky não parecia ser diferente.

— Sabem, os elfos domésticos têm uma vida muito ruim! — Hermione finalmente disse a eles indignada. — É escravidão, isso é que é! Aquele tal do Sr. Crouch fez Winky subir até o topo do estádio, e ela estava tão ou se não mais do que apenas aterrorizada, e enfeitiçou ela dessa maneira para que nem possa correr quando eles começaram a pisotear barracas! Por que ninguém faz nada para acabar com uma situação dessas?

— Ué, os elfos são felizes assim, não são? —
Apontou Rony, confuso. — Você ouviu a Winky durante a partida "Elfos domésticos não devem se divertir" é disso que ela gosta, Mione, que mandem nela. — Explicou pacientemente.

— É gente como você, Rony. — Começou Hermione com veemência e Ron olhou para ela muito ofendido. — Que sustenta sistemas podres e injustos como esse, só porque vocês são preguiçosos demais para...

Um novo estrondo ecoou na orla da floresta.

— Vamos continuar andando, vamos? —Ron disse, e Harry o viu olhar irritado para Hermione.

Talvez fosse verdade o que Malfoy dissera; talvez Hermione estivesse em maior perigo do que eles, até ainda mais do que Harry.

Então eles recomeçaram a andar, Harry ainda revistando os bolsos, embora ainda soubesse que a sua varinha não estava ali.

Os garotos seguiram o caminho que se aprofundava na floresta, atentos para a qualquer momento avistarem Fred, George e Ginny.

Eles passaram por um pequeno grupo de duendes que davam altas gargalhadas à vista de um saco de ouro que, sem dúvida, deviam ter ganhado apostando na partida, eles pareciam imperturbáveis diante da confusão e caos no acampamento.

Mais adiante, depararam-se com um trecho iluminado por uma luz prateada e, quando espiaram entre as árvores, viram três jovens veelas altas e belas paradas em uma clareira e cercadas por um bando de jovens bruxos barulhentos, todos falando em altas vozes exaltadas.

— Ganho uns cem sacos de galeões por ano. — Gritava um, ele era alto, moreno e tinha os olhos castanhos. — Mato dragões para a Comissão de Eliminação das Criaturas com Classes Perigosas.

— Balela! Mata nada! — Berrou seu colega. — Você lava pratos no Caldeirão Furado. — Acusou raivosamente. — Mas eu, meninas, eu sou caçador de vampiros, já matei uns noventa até agora.

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