eu... eu

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Conteúdo adulto!!!

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Conteúdo adulto!!!

Ponto de vista de Bella

Andando pela base da casa com Paul, senti uma sensação de orgulho. Ontem à noite eu decidi que deveríamos começar pelo menos pela base. Agora eram cerca de 10 da manhã e estávamos esperando a chegada da matilha. Eu deveria convidar meu pai, mas eu não tinha telefone, apenas um velho relógio de couro no pulso.

Gemendo, decidi que queria ir para casa. Eu precisava ver Charlie e então voltaria. — Paul, posso ir para casa, por favor? perguntei baixinho. Ele parecia confuso, mas assentiu e se transformou em lobo.

Como se eu fosse montar em um cavalo, sentei nas costas dele. Então, com a velocidade da luz, estávamos correndo. Eu ri e um sorriso espalhar em meus lábios. O vento soprou em meu cabelo e minhas mãos seguraram o pelo de Paul.

Neste momento nós o possuímos. Era o lobo de Paul latindo e de alguma forma eu sabia que era de alegria.

Chegando em casa, onde minha janela podia ser vista, eu ainda estava rindo. Ao descer, girei e encontrei Paul em forma humana com um sorriso. Pulei em seus braços e o abracei com força ainda rindo com pura adrenalina correndo em minhas veias.

— Eu te amo - eu engasguei. Foi quando tudo desmoronou. Paul congelou embaixo de mim e se afastou.

— O QUE?  Ele gritou. Eu pulei para trás. Eu não pretendia deixar isso escapar. Eu só... deixei escapar. Minha cabeça baixa e o chão era meu novo interesse. Paul bufou e começou a andar. Ele parou na grama verde causando um caminho achatado.

Uma lágrima escorreu do meu olho. Por que ele estava tão chateado? Eu... eu as palavras se perderam em mim.

— Desculpe, Paul... Apenas finja que não disse que. Eu... eu. Tchau, Paul - Fui até a casa. A viatura de Charlie não estava lá. Bati a porta da frente. Minha raiva de repente se libertou.

Tirei meus sapatos e roupas, deixando-me com meu sutiã de renda vermelho brilhante e shorts masculinos. Meu quarto ficou do mesmo jeito que eu havia deixado. Minha bolsa de roupas íntimas estava na minha cama. A nota de uma rosa desapareceu. Agarrei as costas e joguei contra a parede.

— Porra, eu sou tão estúpida - rosnei para mim mesmo. — Sim, você é - ouvi Paul rosnar para mim atrás de mim.

Eu me virei e zombei dele. Ele não trouxe roupas com ele, então ficou nu na minha presença.

— Foda-se, Paul. Você não vê que eu quero ficar sozinha. Quero dizer, estar de roupas íntimas deveria ser uma dica suficiente. Então faça um favor a si mesmo e vá se foder. Eu estava pingando de sarcasmo e raiva.

Tudo o que ouvi foi o rosnado antes de um corpo quente cobrir o meu na minha pequena cama roxa. Eu engasguei enquanto Paul chupava um chupão no meu pescoço. Eu empurrei meus quadris nos dele. Minha raiva ainda estava forte, mas lentamente foi se misturando com a minha luxúria.

Virei-nos, com que força não tenho certeza, e montei nele. Cravei minhas unhas em seus ombros enquanto ele se aproximava de mim. Tirei meu sutiã e a língua quente de Paul cobriu meu mamilo direito.

Suas mãos agarraram meu short rendado e o rasgaram. Eu apenas gemi. — Foda-se - eu gritei enquanto meu núcleo nu agora esfregava diretamente sobre sua ereção nua. Mas meu prazer só aumentou quando fui colocado em uma posição que ouvi ser chamada de estilo cachorrinho.

Aqueles dedos grossos e longos começaram a esfregar meu clitóris. Eu choraminguei e gemi. Ele empurrou um dedo em meu núcleo virgem aquecido. Enrolando-o, comecei a empurrar de volta para sua mão. Ele acrescentou outro e então começou sua tortura. Ele me traria tão perto do meu clímax e então pararia. Se eu tentasse forçá-lo a se mover, ele daria um tapa forte na minha bunda pálida.

— Implore-me para gozar - ele disse com voz rouca. Eu era teimosa, mas até eu estava desesperada pelo alívio que ele ofereceu. — Foda-se, Paul - eu respondi. Ah, aparentemente meu corpo aguentaria a tortura... Franzi o rosto com raiva de mim mesmo.

Eu não esperava que ele se abaixasse sobre mim e sussurrasse em meu ouvido... —  como quiser

Seus dedos foram substituídos pela ponta de seu pênis. Engoli em seco. Ser esticado demais era desconfortável. — Ugg - gritei de dor quando ele quebrou minha barreira. Meu amante se acalmou e esperou por um momento antes de começar a me foder impiedosamente. Não reclamei quando ele me trouxe um orgasmo tão... Não havia palavras para o prazer que senti.

Paul continuou empurrando, atingindo todos os tipos de lugares prazerosos em mim. Um segundo orgasmo estava a caminho. Eu gemi e o senti me virar, então fiquei de costas e minhas pernas enroladas em sua cintura enquanto marcas de unhas desciam por suas costas.

Arqueando minhas costas, encontrei suas estocadas. Arqueando minhas costas, encontrei suas estocadas.
— Agora goze AGORA - ele rugiu enquanto gozava e eu o segui rapidamente.

— Porra. Tão bom - Paul gemeu enquanto eu o apertava. Então ele me mordeu. Meus olhos se abriram. E uma nova onda de desejo percorreu meu corpo cansado, fazendo minha visão escurecer.

O sono envolveu-se.

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