VII

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Notas
Se alguém ainda espera a continuação, não sei. Estava ouvindo algumas músicas e relendo capítulos, voltei nos rascunhos desse. Não criem expectativas, por favor. Tem muitos erros e talvez vcs se decepcionem

Depois de um tempão, né. Desculpe, tomara que vocês ainda se lembram desse.

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Os meus olhos permaneciam sob seu rosto adormecido, ele dormia serenamente. Estava exausto, mas eu continuava atraído por cada detalhe seu. A sua respiração era como uma sinfonia que me acalmava, mas também me atormentava com ansiedade de meus sentimentos não correspondidos.

Decidi resistir um pouco mais, prometendo a mim mesmo que acordaria antes dele, mas Ney já estava dormindo há mais tempo do que eu. Quando abri os olhos com a esperança de ter acordado antes dele, minha expectativa foi frustrada ao vê-lo sair do banheiro.

Já estava familiarizado com essa paisagem, não era a primeira vez que o via assim. No entanto, por minha própria tolice, desviei meus olhos para outro lugar. Como eu desejaria ter a oportunidade de experimentar plenamente isso.

— Você está bem? — confirmei com a cabeça. Sou eu quem deveria perguntar isso, não? Ele senta na cama ao lado da onde estou deitado, me levanto automaticamente.

— Não sou eu quem deveria perguntar isso? — tento distraí-lo da minha reação automática. O sorriso desapareceu e apareceu no instante em que olhei para os seus olhos, porque seus olhos brilhavam tanto? Engulo em seco, quase recuando.

— Não se preocupe, estou bem melhor e disposto a levar tudo isso à polícia. — Eu tinha muitas perguntas, mas não faria nenhuma delas. O melhor que podia fazer era esquecer tudo e deixar ele ir.

— Que bom! — Ouso finalmente recuar, desço meu olhar para a cama com o lençol bagunçado. Eu sou tão idiota, isso arde como um fogo invisível, temo isso, temo demonstrar meus sentimentos e como sou completamente abalado por suas ações.

Sinto sua aproximação lenta e cautelosa, suas passadas refletindo as batidas do coração, acelerando à medida que se aproxima. Ele não me pede para encará-lo, e eu obedeço.

— Você acha que merece um obrigado? O que você fez comigo, toda essa atração, mexeu profundamente comigo. Como algo tão simples pode causar tamanha alvoroço? Eu me pergunto se essa intensidade persistirá após seguirmos adiante. — Seus lábios se aproximam dos meus, a proximidade é palpável, mesmo com os olhos fechados e sua mão delicada em meu pescoço. Não era o que eu desejava, mas era irresistível. Lutando contra a onda de calor e desejo que me consumia, cedi.

Minhas mãos tremiam enquanto nós nos agarramos com urgência, nossas respirações se entrelaçaram, desesperadas por um refúgio no calor um do outro. Era um beijo faminto, um grito silencioso de desejo incontrolável que nos consumia, deixando nos sem fôlego e ansiosos por mais.

Se tornou uma luta para tirar a roupa um do outro, eu suplicava mais, queria sentir cada milímetro do corpo do outro. Estávamos fora de si. Caímos sobre a cama, o marcava por todo corpo, enquanto ouvia seu gemido rouco.

As mãos firmes que me agarravam o puxavam para ainda mais perto dele, eu desejei sentir isso para sempre. Era sentir que pertencia a alguém.

Eu nunca pensei em sentir isso por outro alguém, nunca foi pra ser com nenhuma outra pessoa. Era só com ele, eu o desejei por completo, cada milímetro, eu o amei por completo. A intensidade de cada toque e pegada, eu senti tudo tão intensamente. Um gemido saiu pela minha garganta quando senti que nossos pênis roçaram um no outro.

Os seus lábios estão inchados e vermelhos. Passo o dedo por seus mamilos e eles ficam imediatamente duros, ele é o homem mais lindo que eu já viu.

Um arrepio pela minha espinha quando as posições são invertidas, sua voz soa num quase sussurro — Levanta a perna. — eu obedeço sem reclamar. Antes ele procurou por um lubrificante e se encaixou entre minhas pernas. Ele abaixa a cabeça , pondo o pau na boca, eu arquei o. Sua boca deixou meu pau duro, seus dedos deslizaram, entre minhas nádegas. — Tudo bem?

A minha ansiedade permite que eu minta assentindo a cabeça. Me permito gemer alto, ecoa da minha garganta, quando simto o dedo do maior penetrar minha entrada. — Eu não vou aguentar. — exclama desesperado. Eu me arrependo imediatamente quando ele retira de dentro de mim, mas então posiciona encaixando o seu pau em mim. Estou segurando o lençol com todas minhas forças, meu corpo está trêmulo quando percebo o que o mais velho está prestes a fazer. Agarro seus cabelos quando sinto aquilo me rasgando.

Ele continua, estou sentindo atingir minha próstata. Ele segue o projetando para dentro, eu preciso gozar Estou sentindo o orgasmo percorrendo meu corpo inteiro.

Aquele seria o último gemido, meu corpo inteiro estremece, um arrepio por toda espinha. Enquanto tenho um orgasmo. A respiração pesada e os corpos suados, sinto os movimentos mais lentos, enquanto seus lábios chupou o lóbulo da minha orelha, sinto aquele líquido por toda ao redor do meu ânus.

Estou deitado ao seu lado mais uma vez, a atmosfera pesada e carregada de eletricidade. Nossas respirações ofegantes ecoam no silêncio do quarto, e nossos olhares se cruzam furtivamente. Seus olhos são espelhos de emoções que nunca imaginamos compartilhar. Uma sensação de insegurança aperta meu peito, a angústia e o medo do desconhecido se misturam com o êxtase do que acabamos de vivenciar. O futuro é incerto e tenebroso.

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⏰ Última atualização: Nov 01, 2023 ⏰

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