When you wake up, I'll be here

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S/N POV

Era uma noite fria em Los Angeles, umas das poucas que presenciei desde que vim para cá.

Estava dentro do banheiro com o homem que eu acreditei estar morto, aquele pelo qual eu chorei e agora tenho a certeza de que chorei em vão.

Han estava debaixo do chuveiro, de olhos fechados enquanto molhava seus longos cabelos e eu? Eu estava encostada no box apreciando a visão do meu homem vivo.

O coreano abriu os olhos e me olhou abrindo um lindo sorriso. Me chamou com os braços abertos e eu não exitei em ir de encontro ao peito dele recebendo um abraço carinhoso.

Han: Eu te amo tanto.-disse beijando o topo da minha cabeça.

-:Eu te amo mais.-disse lhe dando um beijo no peito.

Me afastei minimamente para poder olhar seu rosto. Os olhos puxados, o nariz de batatinha que tanto me encanta e os lábios vermelhos convidativos para um beijo. E assim eu fiz, colei meu lábio nele dando início a um beijo calmo.

Han apertava minha cintura, enquanto eu puxava levemente seus cabelos da nuca. Nosso beijo era calmo, denunciando toda a saudade que sentíamos um do outro. Foram meses longe, quase um ano.

Senti as mãos do coreano descer pelo meu quadril e pegar na minha bunda e ali, eu abandonei o chão e entrelacei minhas pernas ao redor da cintura dele.

Han: Você é tão perfeita.-disse me olhando nos olhos.

Eu apenas sorri e então senti seus lábios no meu pescoço, descendo para meus seios. Han começou a chupar um enquanto apertava o outro, tudo com muita calma.

Han: Na cama é melhor.-disse e então fechou o chuveiro.

Ainda comigo em seus braços, Han saiu do banheiro e me colocou com cuidado na cama.

Com as pernas cada uma de um lado da minha, o coreano me olhava por cima, admirando cada traço meu. Senti suas mãos descer, passando pelos meus seios, barriga, cintura e quadril. Indo de encontro as minhas coxas, ele deixou um apertão na carne farta e eu sabia que tinha ficado a marca. Suas mãos subiram e então a senti.

Seus dedos dançavam no meu clitóris enquanto ele ainda estava na mesma posição, me assistindo, enquanto eu estava de olhos fechados e me contorcendo enquanto sentia seu toque.

Senti seu corpo abaixar e uma chupada no meu peito. Han brincava com um enquanto beijava o outro e eu me tornei uma bagunça de gemidos.

Han: Eu senti tanta falta desses gemidos.-disse baixinho no meu ouvido.

Han desceu os beijos por toda a minha barriga e então a senti no meu clitóris. Enquanto seus dedos adentraram minha intimidade, Han me chupava como se eu fosse o melhor pirulito que ele já chupou na vida.

Minha respiração começou a ficar ofegante e eu curvei minhas costas.

Han: Você não vai gozar na minha boca, hoje não.-disse e parou o que fazia.

Han se arrumou em cima de mim e encaixou seu pau na minha entrada que já escorria minha lubrificação natural.

Cada centímetro era sentido por mim até que ele estivesse totalmente dentro de mim.

Senti suas movimentações começarem, ele ia calmo e devagar. Minhas unhas arranhava suas costas enquanto ele apertava minha cintura e beijava meu pescoço.

Ficamos nesse ritmo por um tempo até Han aumentar e ficar mais bruto. Estávamos pertos do nosso limite. Os gemidos alto e a cama batendo na parede denunciaram o que estávamos fazendo, se não tivéssemos ficado no último quarto do corredor. O mais afastado.

E assim gozamos juntos.

Han se jogou do meu lado e me abraçou.

Ficamos em silêncio por um tempo, recuperando o fôlego e sentindo a presença um do outro.

Não havíamos feito sexo, ou transado, mas sim amor. Han me mostrou com seus toques e palavras que ali, não estávamos apenas fazendo um ato carnal e sim, mostrando de todas as formas possíveis e existentes que nos amamos.

Han: Agora sim, vamos tomar um banho.-disse se levantando e me pegando no colo.

Fomos novamente ao banheiro aonde dessa vez tomamos um bom banho. Voltamos ao quarto, nos vestimos, trocamos a roupa de cama e nos deitamos.

Han me trouxe até ele, assim, ficando de conchinha. Sua respiração calma na minha nuca e seu carinho no meu braço me fizeram adormecer logo, mas não sem antes escutar um:

Han: Pode dormir, meu amor. Quanto acordar estarei aqui com você.-disse e me deu um beijo na nuca.

S/N POV

Fast and FuriousOnde histórias criam vida. Descubra agora