capítulo-29

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⚠️: Esta história não tem o intuito de shippar os streamers, e sim os personagens.

Na história não terá a presença do "Q!" Por estética.

Boa história!
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Roier andava em direção à sua nova cela, como hoje não havia nada a fazer na biblioteca e Vegetta se dispôs a ficar lá, ele liberou o mexicano do trabalho. Finalmente, teria um tempo para dormir a mais.Por mais que a biblioteca fosse um lugar calmo onde quase ninguém ia, ele teria que ficar limpando as prateleiras e reorganizando os livros, além de que não poderia fechar os olhos por um segundo sequer.

Assim que ele chegou em sua cela, percebeu a presença de alguém, um rapaz de cabelos pretos e pele bronzeada.

Ele estava sentado em sua cama, olhando para o teto de maneira desinteressada.

Estava muito à vontade, era o que Roier achava, e não estava gostando disso,Nem um pouco.

"Com licença, o que faz aqui?"
O mexicano parou em frente à porta, observando o rapaz à sua frente desviar seu olhar do teto para si.

"Ah, oi... o Cellbit está dormindo aqui, não é?"
Ele se ajeitou na cama, olhando sem preocupação para Roier.

"Sim... ele está dormindo aqui. Quer algo específico?"
O mexicano sentia uma sensação de raiva o invadir. Aquela pessoa à sua frente tirava sua paciência só de falar algo.

Sabia que aquela pessoa à sua frente era podre, como a maioria das pessoas daquele lugar.

"Algo específico? Não, só queria conversar com o Cell, sabe... queria matar a saudade de dormir com ele."
A frase do moreno o pegou de surpresa estava esperando que ele tivesse vindo acertar contas por alguma coisa que Cellbit fez, alguma ameaça...

"Ele não volta agora, e se puder se retirar da minha cama..."
Uma risada baixa fez-se presente na cela. Estava começando a tirar sua paciência...

"Estou na sua cama? Sinto muito, aliás, saberia me dizer mais ou menos quando ele volta?"
Aquele rapaz se levantava preguiçosamente de sua cama e se jogava na cama de Cellbit.

Ele sorria descaradamente, vendo Roier semi serrar os olhos.

Se o seu objetivo era tirar o mexicano do sério, estava funcionando muito bem.

"Não... não sei te dizer."

Roier havia se sentado em sua cama com as pernas cruzadas, pegando uma revista em quadrinhos embaixo da cama.
A cada minuto que se passava, Roier sentia sua raiva subir.

Aquele cara não iria parar de falar sobre o Cellbit? Por quanto tempo mais ele iria dar indiretas para sua pessoa e o olhar com deboche e superioridade.

"Não sei o que o Cellbit viu em você... acho que ele estava muito desesperado por alguém ao ponto de ir com você... você tá mais pra uma put-.."

Sem mais paciência, Roier avançou naquele rapaz. Um alto e estridente grito foi escutado.

O mexicano havia perdido toda a paciência, esfaqueando aquele rapaz sem nem pensar. Diversos passos foram escutados de longe, provavelmente policiais.

Barriga, peito, braços, pescoço e rosto se encontravam perfurados pela faca, o sangue jorrava pelas paredes e escorria pelos lençóis da cama, o rosto daquele rapaz se encontrava totalmente desfigurado. Roier se encontrava repleto de sangue em seu rosto e em suas roupas.

Não estava prestando atenção em absolutamente nada, apenas em esfaquear aquele desgraçado.Então, sentiu pessoas o imobilizar com agressividade no chão, e o metal gelado das algemas entrou em contato com sua pele.

Logo ele começou a ser arrastado para o lado de fora da cela e ser levado pelos policiais.

Estava parecendo um animal fora de controle, se não fosse pelas restrições que seu corpo se encontrava, ele já teria atacado um daqueles policiais durante o caminho.Roier sentiu as algemas serem retiradas de seus braços e seu corpo ser jogado contra o chão.

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Quackity andava lentamente até aquela cela distante, vendo aquele corpo totalmente desfigurado ainda jogado em cima daquela cama.

"Você fez um ótimo trabalho..."

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Voltei kkk, estou voltando à ativa. Estou pensando se consigo escrever outro capítulo para postar hoje kkk.

Espero que tenham gostado do capítulo de hoje.

Bebam água, comam e descansem. O final do ano está chegando, galera.

Tem uns errinhos de português, hehe 🤡

Bay bay.

Entre facadas e beijos- guapoduoOnde histórias criam vida. Descubra agora